Os caminhoneiros de todo o país podem voltar a se manifestar nas estradas nos próximos dias. O aceno para mais uma manifestação aconteceu após a reunião que aconteceu em Brasília nesta terça-feira, 10, e reuniu os representantes da classe e o Governo Federal.
Segundo os caminhoneiros de Santa Catarina que participaram da reunião, o resultado das negociações não foi o esperado no encontro entre a Associação Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), que contou com a participação dos ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
Depois de três horas de reunião foram criados grupos de trabalho para estudar questões da Lei dos Caminhoneiros, como os locais de parada para descanso e a revisão do marco regulatório do transporte de cargas.
Os caminhoneiros querem revisão do preço do frete. E as lideranças catarinenses insistem em medidas para redução do preço dos combustíveis. Uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de março.
Mas parece que os caminhoneiros não estão com paciência para esperar até lá. Em entrevista ao Diário Catarinense um dos líderes do movimento no Estado disse que novas paralisações podem acontecer em até quatro dias.
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc
Segundo os caminhoneiros de Santa Catarina que participaram da reunião, o resultado das negociações não foi o esperado no encontro entre a Associação Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), que contou com a participação dos ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
Depois de três horas de reunião foram criados grupos de trabalho para estudar questões da Lei dos Caminhoneiros, como os locais de parada para descanso e a revisão do marco regulatório do transporte de cargas.
Os caminhoneiros querem revisão do preço do frete. E as lideranças catarinenses insistem em medidas para redução do preço dos combustíveis. Uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de março.
Mas parece que os caminhoneiros não estão com paciência para esperar até lá. Em entrevista ao Diário Catarinense um dos líderes do movimento no Estado disse que novas paralisações podem acontecer em até quatro dias.
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