Blumenau - O promotor de Justiça Flávio Duarte de Souza definiu o que ocorria na unidade do Vale do Itajaí como "balcão de negócios"
O promotor de Justiça Flávio Duarte de Souza, que conduziu a investigação da Operação Regalia, deflagrada ontem no presídio de Blumenau, definiu o que ocorria na unidade do Vale do Itajaí como "balcão de negócios".
Além de regalias como celulares, ele afirma que os agentes penitenciários chegavam a levar os detentos a pizzarias da cidade e até para casa de namoradas.
Entre os presos da Operação Regalia está o diretor do presídio de Blumenau, Elenilton Fernandes, e outros 12 agentes que já atuaram ou ainda atuam na unidade. A ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).
37 dos 39 mandados de prisão já foram cumpridos. Além do diretor e de 12 agentes, foram presas outras 24 pessoas, como empresários e detentos que foram transferidos de unidade e parentes de presos.
A Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) apurou que em troca de dinheiro, o diretor do presídio de Blumenau e outros envolvidos faziam vista grossa pra entrada de armas, celulares e drogas na unidade.
A investigação mostrou que os agentes também facilitavam as fugas. Com um deles foram encontradas ferramentas para serrar celas.
Fonte: Rádio Tropical FM
Além de regalias como celulares, ele afirma que os agentes penitenciários chegavam a levar os detentos a pizzarias da cidade e até para casa de namoradas.
Entre os presos da Operação Regalia está o diretor do presídio de Blumenau, Elenilton Fernandes, e outros 12 agentes que já atuaram ou ainda atuam na unidade. A ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).
37 dos 39 mandados de prisão já foram cumpridos. Além do diretor e de 12 agentes, foram presas outras 24 pessoas, como empresários e detentos que foram transferidos de unidade e parentes de presos.
A Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) apurou que em troca de dinheiro, o diretor do presídio de Blumenau e outros envolvidos faziam vista grossa pra entrada de armas, celulares e drogas na unidade.
A investigação mostrou que os agentes também facilitavam as fugas. Com um deles foram encontradas ferramentas para serrar celas.
Fonte: Rádio Tropical FM