Situação financeira da unidade esteve em pauta
Inaugurada há seis meses, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h, localizada em Herval d’Oeste, é uma das alternativas de saúde criada pelo Governo Federal que possui como objetivo a melhora na qualidade do atendimento à comunidade. Na região meio-oeste, a UPA foi instalada em Herval d’Oeste por meio de um acordo entre os municípios que compõem a Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC). Até o momento, onze municípios sinalizaram o aporte financeiro necessário à manutenção da unidade de saúde.
Pela sistemática definida, a UPA seria mantida por meio de repasses mensais do Governo Federal e dos municípios abrangidos pela unidade. Está se buscando também uma parcela de recursos no Governo do Estado, porém, até o momento, não houve nenhuma sinalização.
O presidente Mircon Becker avalia de forma positiva a presença das gestoras da UPA na Reunião Ordinária da ACIOC. “Foi um momento onde a Associação pode entender como está todo o processo de implantação e o início das atividades desse importante programa denominado Unidade de Pronto Atendimento instalado em Herval d’Oeste. No encontro foi possível nos inteirarmos de todos os detalhes da UPA, como a sua estrutura operacional, a forma de atendimento oferecida durante as 24 horas e também sobre a situação financeira”, explicou.
A administradora da UPA, Eugênia Bucco, falou sobre a importância da interação com a ACIOC. “A avaliação é extremamente positiva, pois a ACIOC é uma grande força regional que demonstrou um grande interesse em ser uma das parceiras da UPA, buscando cada vez mais um melhor atendimento à comunidade”, declarou. A diretora técnica, Marisa Langher, também participou da reunião.
Apesar da conquista regional, a UPA enfrenta, desde a sua inauguração, uma situação financeira dificultosa. Dos onze municípios, somente Erval Velho, Jaborá, Luzerna e Vargem Bonita efetivaram o acordo e estão mantendo o repasse mensal per capita a quantidade de moradores de cada município. Houve também o repasse no valor de R$ 100 mil do Governo Federal. Os valores atrasados não foram repassados.
Comissão interna da ACIOC avaliará situação da UPA
Atualmente, o custo fixo mensal com a UPA é de aproximadamente R$ 350 mil. Sendo que deste valor, há uma parcela do Governo Federal que está em atraso, uma possível ajuda do Governo Estadual que não houve confirmação e também a contrapartida dos municípios que aderiram ao projeto. A situação torna o projeto delicado, pois devido a falta de pagamento de outros municípios, Herval d’Oeste é quem está pagando o restante da despesa. Atualmente, fica para o município sede um custo mensal aproximado de R$ 280 mil.
Mediante a situação apresentada, a ACIOC nomeou um grupo de diretores que estará se inteirando com a real situação para verificar qual é a forma mais acessível de buscar esses recursos junto às esferas Federal, Estadual e Municipal. “Vamos buscar essa interação para verificarmos o motivo pelo qual os municípios e os poderes não estão colaborando com a UPA. O que a ACIOC deseja com isso é que a qualidade do atendimento seja cada vez melhor e que a Unidade de Pronto Atendimento seja autossustentável no decorrer das suas atividades”, completou o presidente. Dentro de alguns dias outra reunião deverá ser marcada para debater o assunto.
Fonte: Rádio Catarinense
Inaugurada há seis meses, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h, localizada em Herval d’Oeste, é uma das alternativas de saúde criada pelo Governo Federal que possui como objetivo a melhora na qualidade do atendimento à comunidade. Na região meio-oeste, a UPA foi instalada em Herval d’Oeste por meio de um acordo entre os municípios que compõem a Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC). Até o momento, onze municípios sinalizaram o aporte financeiro necessário à manutenção da unidade de saúde.
Pela sistemática definida, a UPA seria mantida por meio de repasses mensais do Governo Federal e dos municípios abrangidos pela unidade. Está se buscando também uma parcela de recursos no Governo do Estado, porém, até o momento, não houve nenhuma sinalização.
O presidente Mircon Becker avalia de forma positiva a presença das gestoras da UPA na Reunião Ordinária da ACIOC. “Foi um momento onde a Associação pode entender como está todo o processo de implantação e o início das atividades desse importante programa denominado Unidade de Pronto Atendimento instalado em Herval d’Oeste. No encontro foi possível nos inteirarmos de todos os detalhes da UPA, como a sua estrutura operacional, a forma de atendimento oferecida durante as 24 horas e também sobre a situação financeira”, explicou.
A administradora da UPA, Eugênia Bucco, falou sobre a importância da interação com a ACIOC. “A avaliação é extremamente positiva, pois a ACIOC é uma grande força regional que demonstrou um grande interesse em ser uma das parceiras da UPA, buscando cada vez mais um melhor atendimento à comunidade”, declarou. A diretora técnica, Marisa Langher, também participou da reunião.
Apesar da conquista regional, a UPA enfrenta, desde a sua inauguração, uma situação financeira dificultosa. Dos onze municípios, somente Erval Velho, Jaborá, Luzerna e Vargem Bonita efetivaram o acordo e estão mantendo o repasse mensal per capita a quantidade de moradores de cada município. Houve também o repasse no valor de R$ 100 mil do Governo Federal. Os valores atrasados não foram repassados.
Comissão interna da ACIOC avaliará situação da UPA
Atualmente, o custo fixo mensal com a UPA é de aproximadamente R$ 350 mil. Sendo que deste valor, há uma parcela do Governo Federal que está em atraso, uma possível ajuda do Governo Estadual que não houve confirmação e também a contrapartida dos municípios que aderiram ao projeto. A situação torna o projeto delicado, pois devido a falta de pagamento de outros municípios, Herval d’Oeste é quem está pagando o restante da despesa. Atualmente, fica para o município sede um custo mensal aproximado de R$ 280 mil.
Mediante a situação apresentada, a ACIOC nomeou um grupo de diretores que estará se inteirando com a real situação para verificar qual é a forma mais acessível de buscar esses recursos junto às esferas Federal, Estadual e Municipal. “Vamos buscar essa interação para verificarmos o motivo pelo qual os municípios e os poderes não estão colaborando com a UPA. O que a ACIOC deseja com isso é que a qualidade do atendimento seja cada vez melhor e que a Unidade de Pronto Atendimento seja autossustentável no decorrer das suas atividades”, completou o presidente. Dentro de alguns dias outra reunião deverá ser marcada para debater o assunto.
Fonte: Rádio Catarinense