O impacto do bloqueio das rodovias na economia do Estado será tema de uma reunião nesta segunda-feira entre o secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, e o governador Raimundo Colombo
Florianópolis - O impacto do bloqueio das rodovias na economia do Estado será tema de uma reunião nesta segunda-feira entre o secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, e o governador Raimundo Colombo.
A maior preocupação é com as possiblidades de desabastecimento do mercado e fechamento de frigoríficos no Oeste de Santa Catarina.
Sopelsa disse considerar justas as reivindicações sobre valor do frete, que ficou com maior defasagem a partir do aumento do diesel, mas não concorda com a radicalização do movimento. "Temos que garantir o direito de ir e vir de todos', defendeu.
O secretário da Agricultura disse ter entrado no sábado em contato com os comandos das polícias rodoviárias estadual e federal e ter sido informado que a situação estava sob controle. Sobre o como o Estado irá agir, caso o bloqueio continue nos próximos dias, disse preferir primeiro conversar com o governador e defendeu o diálogo. Mas sugeriu que "o radicalismo só piora a situação".
O número de pontos em que a passagem de caminhões está interrompida nas rodovias catarinenses na manhã desta segunda-feira, em função de manifestações de caminhoneiros e agricultores chegou a Nove. As informações foram repassadas pelas polícias Rodoviária Federal (PRF) e Militar Rodoviária (PMRv).
Houve paralisações e bloqueios nas BRs-163, 158, 153 e 282, nos municípios de Xanxerê, São José do Cedro, São Miguel do Oeste, Maravilha, Cunha Porã, Irani, Papanduva, Mafra, Campos Novos e Nova Erechim.
Na maioria dos trechos, manifestantes permitem apenas a passagem de carros de passeio, ônibus, cargas perecíveis e veículos oficiais.
Em nossa região no início da tarde de ontem foi a vez de caminhoneiros bloquearem o trânsito no trevão de Irani.
Os condutores de caminhões e carretas formaram filas em ambos os lados da BR-153. Já carros pequenos e veículos que transportam cargas vivas foram liberados para seguir viagem.
Ontem também foi registrada paralisação de caminhoneiros na BR 470 em Campos novos. Filas foram formadas no trevo sentido Curitibanos.
De acordo com informações aproximadamente 500 caminhoneiros continuam parados em pontos da BR 282 e 470 em Campos Novos. Não há previsão para que a paralisação termine.
Fonte: Rádio Tropical FM
A maior preocupação é com as possiblidades de desabastecimento do mercado e fechamento de frigoríficos no Oeste de Santa Catarina.
Sopelsa disse considerar justas as reivindicações sobre valor do frete, que ficou com maior defasagem a partir do aumento do diesel, mas não concorda com a radicalização do movimento. "Temos que garantir o direito de ir e vir de todos', defendeu.
O secretário da Agricultura disse ter entrado no sábado em contato com os comandos das polícias rodoviárias estadual e federal e ter sido informado que a situação estava sob controle. Sobre o como o Estado irá agir, caso o bloqueio continue nos próximos dias, disse preferir primeiro conversar com o governador e defendeu o diálogo. Mas sugeriu que "o radicalismo só piora a situação".
O número de pontos em que a passagem de caminhões está interrompida nas rodovias catarinenses na manhã desta segunda-feira, em função de manifestações de caminhoneiros e agricultores chegou a Nove. As informações foram repassadas pelas polícias Rodoviária Federal (PRF) e Militar Rodoviária (PMRv).
Houve paralisações e bloqueios nas BRs-163, 158, 153 e 282, nos municípios de Xanxerê, São José do Cedro, São Miguel do Oeste, Maravilha, Cunha Porã, Irani, Papanduva, Mafra, Campos Novos e Nova Erechim.
Na maioria dos trechos, manifestantes permitem apenas a passagem de carros de passeio, ônibus, cargas perecíveis e veículos oficiais.
Em nossa região no início da tarde de ontem foi a vez de caminhoneiros bloquearem o trânsito no trevão de Irani.
Os condutores de caminhões e carretas formaram filas em ambos os lados da BR-153. Já carros pequenos e veículos que transportam cargas vivas foram liberados para seguir viagem.
Ontem também foi registrada paralisação de caminhoneiros na BR 470 em Campos novos. Filas foram formadas no trevo sentido Curitibanos.
De acordo com informações aproximadamente 500 caminhoneiros continuam parados em pontos da BR 282 e 470 em Campos Novos. Não há previsão para que a paralisação termine.
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Fonte: Rádio Tropical FM