Governo estima que a medida libere cerca de
8.000 megawatts de energia durante a tarde
Devido a crise elétrica que atinge boa parte do país, o Ministério de Minas e Energia informou nesta quinta (5) que, para economizar energia, o governo estuda ampliar o período do horário de verão este ano, que terminaria no dia 22 deste mês.
Por causa da mudança do horário de pico do consumo de energia elétrica no país, o governo também estuda mudar a regra atual, que encarece a conta de luz para comércio e indústria no fim da tarde. A ideia é que essa tarifa diferenciada passe a ser aplicada entre 14h e 19h, e não mais entre 18h e 21h.
O governo estima que a medida libere cerca de 8.000 megawatts de energia durante a tarde, contribuindo para desafogar o setor, que enfrenta gargalos principalmente devido ao baixo nível de chuvas, que impede as usinas hidrelétricas de operarem conforme suas capacidades.
De acordo com o ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) o tema está sendo estudado há três semanas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e pela Secretaria de Energia do ministério. Caso seja aprovada, a medida deve acabar forçando o grande consumidor de energia a usar geração própria (de seus geradores ou pequenas de usinas) durante a tarde.
Fonte: Rádio Catarinense
8.000 megawatts de energia durante a tarde
Devido a crise elétrica que atinge boa parte do país, o Ministério de Minas e Energia informou nesta quinta (5) que, para economizar energia, o governo estuda ampliar o período do horário de verão este ano, que terminaria no dia 22 deste mês.
Por causa da mudança do horário de pico do consumo de energia elétrica no país, o governo também estuda mudar a regra atual, que encarece a conta de luz para comércio e indústria no fim da tarde. A ideia é que essa tarifa diferenciada passe a ser aplicada entre 14h e 19h, e não mais entre 18h e 21h.
O governo estima que a medida libere cerca de 8.000 megawatts de energia durante a tarde, contribuindo para desafogar o setor, que enfrenta gargalos principalmente devido ao baixo nível de chuvas, que impede as usinas hidrelétricas de operarem conforme suas capacidades.
De acordo com o ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) o tema está sendo estudado há três semanas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e pela Secretaria de Energia do ministério. Caso seja aprovada, a medida deve acabar forçando o grande consumidor de energia a usar geração própria (de seus geradores ou pequenas de usinas) durante a tarde.
Fonte: Rádio Catarinense