Além de registrar o preço mais alto da gasolina entre as cidades catarinenses pesquisadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Florianópolis também tem a maior diferença entre o valor mínimo e o máximo praticado pelos postos: R$ 0,50, segundo novo levantamento da ANP, realizado semana passada.
Para Luiz Ângelo Sombrio, vice-presidente do Sindicato de Revendedores Varejistas de Combustíveis da Grande Florianópolis, a situação é pontual, pois há postos cobrando quase o preço de custo:
- Tem de perguntar para eles qual o segredo para cobrar esse preço. Tem de ver onde estão conseguindo combustível tão barato ou se eles estão abrindo mão de toda margem de lucro.
Logística é uma das causas do impacto
Segundo Sombrio, há postos cobrando entre R$ 2,97 e R$ 3,59 na Capital. Ele destaca que, para ter um negócio economicamente viável, os postos devem estabelecer margem de lucro entre 20% e 25%.
Para Robson de Souza, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de SC, a grande diferença na Capital pode fazer parte de um caso isolado ou pontual.
- Temos diferença de preços gritante em todo Estado. A base logística muda isso. Por exemplo, temos uma base de distribuidoras em Itajaí. Para sair dali para São Miguel do Oeste ou Sombrio vai influenciar no custo do frete.
As empresas têm método e gestão próprios, diz Souza, e algumas repuseram a margem defasada:
- O Estado fica com quase R$ 0,85 do preço da gasolina, fora tributos federais. Houve queda de 46% no barril do petróleo e aumento de 12% nos combustíveis. O grande vilão do preço é o Estado.
Fonte: Rádio Videira AM
Para Luiz Ângelo Sombrio, vice-presidente do Sindicato de Revendedores Varejistas de Combustíveis da Grande Florianópolis, a situação é pontual, pois há postos cobrando quase o preço de custo:
- Tem de perguntar para eles qual o segredo para cobrar esse preço. Tem de ver onde estão conseguindo combustível tão barato ou se eles estão abrindo mão de toda margem de lucro.
Logística é uma das causas do impacto
Segundo Sombrio, há postos cobrando entre R$ 2,97 e R$ 3,59 na Capital. Ele destaca que, para ter um negócio economicamente viável, os postos devem estabelecer margem de lucro entre 20% e 25%.
Para Robson de Souza, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de SC, a grande diferença na Capital pode fazer parte de um caso isolado ou pontual.
- Temos diferença de preços gritante em todo Estado. A base logística muda isso. Por exemplo, temos uma base de distribuidoras em Itajaí. Para sair dali para São Miguel do Oeste ou Sombrio vai influenciar no custo do frete.
As empresas têm método e gestão próprios, diz Souza, e algumas repuseram a margem defasada:
- O Estado fica com quase R$ 0,85 do preço da gasolina, fora tributos federais. Houve queda de 46% no barril do petróleo e aumento de 12% nos combustíveis. O grande vilão do preço é o Estado.
Fonte: Rádio Videira AM