Os catarinenses pretendem gastar cerca de R$ 241 nas compras de materiais escolares neste ano, um valor 1,9% superior ao do ano passado. A cidade de Itajaí registrou uma intenção de gastos ainda maior, de R$ 280,28. Esses e outros dados foram compilados para a Pesquisa Volta às Aulas, realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina e a Fecomércio/SC. As entidades preveem um momento positivo para o comércio, especialmente no início de fevereiro, época em que quase 40% dos consumidores catarinenses entrevistados pretendem fazer suas compras.
O presidente da Fecomércio/SC, Bruno Breithaupt, explica que a pesquisa traça um cenário importante para o comércio estadual, pois revela as expectativas do consumidor em um período que, tradicionalmente, movimenta o comércio, podendo resultar em um volume de venda mais positivo."Essa pesquisa tem o objetivo de auxiliar os estabelecimentos comerciais em suas estratégias e decisões de venda. Os dados se tornam ainda mais importantes neste momento em que economia está desaquecida e que as pessoas estão evitando novas despesas, diante das incertezas econômicas", afirma Breithaupt.
Para o gestor provisório da FCDL/SC, Itamar José da Silva, a análise dos dados possibilita a compreensão do comportamento do consumidor e de suas expectativas de compra. "Além de mostrar quanto os consumidores pretendem gastar, a pesquisa abre espaço para sugestões destes aos estabelecimentos comerciais, informações relevantes para nortear as decisões dos lojistas que querem oferecer uma boa experiência de compra ao consumidor", avalia. O gestor da FCDL/SC acrescenta que os resultados da pesquisa refletem também o ambiente econômico que o consumidor está vivendo, com inflação alta, aumento dos juros e perda do poder aquisitivo, o que acaba provocando uma prudência na hora dos gastos e também a tendência de pesquisar mais na hora de comprar.
Gasto médio
A cidade que mais pretende gastar com material escolar é Itajaí - R$ 280,28. Confira o gasto médio nas outras cidades analisadas: Chapecó (R$ 203), Joinville (R$ 234,16), Lages (R$ 234,48), Criciúma (R$ 235,41) e Florianópolis (R$ 245,95).
Características do consumidor
As mulheres são 76,1% do público responsável pelas compras do material escolar, contra 23,9% de homens.
Entre os entrevistados, 75% vão comprar os itens para 1 ou 2 estudantes. Muitos consumidores - 56,9% - levarão seus filhos ou dependentes na hora da compra, sendo que, em Lages, 75,8% destes afirmam serem influenciados pelos estudantes na decisão de compra. Em Florianópolis, 56,9% dos entrevistados que levam os filhos ou dependentes, admitem que comprariam algo mais caro por influência dos estudantes.
Local de compra e pesquisa de preços
O comércio de rua é o local preferido para 83,1% dos consumidores catarinenses, seguido pelos supermercados, com 7,6%. Em Florianópolis, o índice de consumidores que comprarão material escolar no comércio de rua chega a 93,8%.
Entre todos os entrevistados, 68,1% afirmaram que vão realizar pesquisa de preços. Chapecó e Joinville estão no topo deste ranking com 84,8% e 82,3%, respectivamente. Os joinvilenses estão preocupados com os preços, mas revelam que a qualidade dos produtos é essencial, tanto que 60,6% comprariam pela qualidade e 36,9% pelo preço.
Quem vai realizar pesquisa de preços também dá as suas sugestões para os estabelecimentos comerciais. 63,4% gostariam de promoções volta às aulas e 12,8% sugerem descontos especiais para quem comprar material para mais de um estudante.
Formas de pagamento
O pagamento à vista em dinheiro é o preferido para 70,7% dos consumidores. Já 12,4% pretendem parcelar as compras no cartão de crédito. Em 2014, a preferência era semelhante: 65,4% dos entrevistados pagariam à vista em dinheiro e 17,6% utilizariam o parcelamento no cartão de crédito.
Fonte: Rádio Videira AM
O presidente da Fecomércio/SC, Bruno Breithaupt, explica que a pesquisa traça um cenário importante para o comércio estadual, pois revela as expectativas do consumidor em um período que, tradicionalmente, movimenta o comércio, podendo resultar em um volume de venda mais positivo."Essa pesquisa tem o objetivo de auxiliar os estabelecimentos comerciais em suas estratégias e decisões de venda. Os dados se tornam ainda mais importantes neste momento em que economia está desaquecida e que as pessoas estão evitando novas despesas, diante das incertezas econômicas", afirma Breithaupt.
Para o gestor provisório da FCDL/SC, Itamar José da Silva, a análise dos dados possibilita a compreensão do comportamento do consumidor e de suas expectativas de compra. "Além de mostrar quanto os consumidores pretendem gastar, a pesquisa abre espaço para sugestões destes aos estabelecimentos comerciais, informações relevantes para nortear as decisões dos lojistas que querem oferecer uma boa experiência de compra ao consumidor", avalia. O gestor da FCDL/SC acrescenta que os resultados da pesquisa refletem também o ambiente econômico que o consumidor está vivendo, com inflação alta, aumento dos juros e perda do poder aquisitivo, o que acaba provocando uma prudência na hora dos gastos e também a tendência de pesquisar mais na hora de comprar.
Gasto médio
A cidade que mais pretende gastar com material escolar é Itajaí - R$ 280,28. Confira o gasto médio nas outras cidades analisadas: Chapecó (R$ 203), Joinville (R$ 234,16), Lages (R$ 234,48), Criciúma (R$ 235,41) e Florianópolis (R$ 245,95).
Características do consumidor
As mulheres são 76,1% do público responsável pelas compras do material escolar, contra 23,9% de homens.
Entre os entrevistados, 75% vão comprar os itens para 1 ou 2 estudantes. Muitos consumidores - 56,9% - levarão seus filhos ou dependentes na hora da compra, sendo que, em Lages, 75,8% destes afirmam serem influenciados pelos estudantes na decisão de compra. Em Florianópolis, 56,9% dos entrevistados que levam os filhos ou dependentes, admitem que comprariam algo mais caro por influência dos estudantes.
Local de compra e pesquisa de preços
O comércio de rua é o local preferido para 83,1% dos consumidores catarinenses, seguido pelos supermercados, com 7,6%. Em Florianópolis, o índice de consumidores que comprarão material escolar no comércio de rua chega a 93,8%.
Entre todos os entrevistados, 68,1% afirmaram que vão realizar pesquisa de preços. Chapecó e Joinville estão no topo deste ranking com 84,8% e 82,3%, respectivamente. Os joinvilenses estão preocupados com os preços, mas revelam que a qualidade dos produtos é essencial, tanto que 60,6% comprariam pela qualidade e 36,9% pelo preço.
Quem vai realizar pesquisa de preços também dá as suas sugestões para os estabelecimentos comerciais. 63,4% gostariam de promoções volta às aulas e 12,8% sugerem descontos especiais para quem comprar material para mais de um estudante.
Formas de pagamento
O pagamento à vista em dinheiro é o preferido para 70,7% dos consumidores. Já 12,4% pretendem parcelar as compras no cartão de crédito. Em 2014, a preferência era semelhante: 65,4% dos entrevistados pagariam à vista em dinheiro e 17,6% utilizariam o parcelamento no cartão de crédito.
Fonte: Rádio Videira AM