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A polícia explica que a maneira de agir dos golpistas é parecida: quando o cliente descobre, o estelionatário já não atende mais o telefone. Os golpistas repassaram fotos, enviaram o contrato e um boleto bancário para pagamento.
Os casos serão apurados pelo delegado Alan Pinheiro. Conforme a gravidade, eles podem ser repassados para a Divisão de Investigações Criminais (DIC). A punição para estes crimes é de um a cinco anos de prisão, com aumento de pena dependendo do número de vítimas.
Golpe do falso aluguel é comum, segundo as autoridades
O delegado Osnei de Oliveira, responsável pela DIC, afirma que este tipo de golpe começa a ocorrer no mês de setembro. Segundo ele, a maioria dos consumidores lesados são de outros estados e só descobrem que foram enganados quando chegam na cidade em que vão passar as férias.
- Os estelionatários mandam toda documentação, dados falsos e o cliente acaba depositando 50% do valor. Geralmente eles fazem várias locações e depois trocam os números de telefone - explica.
De acordo com Oliveira, muitas vezes os golpistas usam anúncios reais de imobiliárias e os republicam em sites de compra e venda de serviços particulares. O delegado alerta ainda que valores de aluguel abaixo do mercado devem ser motivo de desconfiança.
Fonte/Autor: Delegado Osnei de Oliveira
Divisão de Investigações Criminais (DIC) de Balneário Camboriú