Conduzido para mais quatro anos ao governo do Estado, Raimundo Colombo (PSD) fez um balanço dos pontos que considera os principais avanços do primeiro mandato e lançou promessas de reforma para mais eficiência em gestão e administração no Executivo estadual durante a cerimônia de posse realizada ontem à noite na Assembleia Legislativa.
Colombo, que se reelegeu no primeiro turno, celebrou as obras finalizadas e as que estão em andamento do Pacto de Santa Catarina, a maior aposta de construções e reformas em diversas áreas do governo. Disse que hoje 20% dos projetos estão concluídos e que em 2015 o índice chegará a 65%. Garantiu que uma quantia de R$ 4 bilhões será investida para a continuidade do programa somente neste ano.
Aos prefeitos presentes, que lotaram a arquibancada superior do plenário, Colombo sinalizou a manutenção do Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam). Até agora, segundo ele, foram repassados R$ 431 milhões e ele espera que até o final de seu mandato o montante chegue a R$ 600 milhões.
Sobrou espaço para comemorar resultados na a geração de empregos na indústria catarinense: segundo ele, mais de 26 mil postos de trabalho no setor produtivo.
O governador comprometeu-se a lubrificar a máquina do Estado, otimizando os processos de gestão. Anunciou que até fevereiro irá enviar ao Legislativo um projeto de reforma administrativa, mas não deu detalhes sobre o teor da proposta.
Apesar da reeleição e de pertencer a um grupo político que há 12 anos administra Santa Catarina - cujo início se deu com o ex-governador Luiz Henrique (PMDB) -, Colombo garantiu que irá "constantemente buscar por renovação":
- O perigo da reeleição é fazer parecer rotina algo que na verdade é grandioso. Não podemos sucumbir ao conformismo. Faço uma declaração de ruptura com o convencional - disse.
A posse foi prestigiada por várias autoridades. Em meio ao público que assistia à solenidade, estavam os ex-governadores LHS e Paulo Afonso, deputados estaduais eleitos, prefeitos de pequenas e grandes cidades do Estado, o presidente do Tribunal de Justiça, Nelson Martins, o presidente do Legislativo, Romildo Titon (PMDB) e o procurador-geral de Justiça, Lio Marcos Marin.
Secretários são empossados
Logo após a cerimônia de posse, Raimundo Colombo (PSD) também empossou secretários e secretárias que irão compor sua equipe para os próximos quatro anos. Ao todo, foram convidadas a ocupar lugar de destaque no plenário da Assembleia 15 pessoas que irão assumir as pastas e a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo em aberto a Secretaria de Comunicação, única ainda a não tem um sucessor oficial.
Reconduzido para assumir a Casa Civil, Nelson Serpa (PSD) fez o juramento e discursou em nome dos demais empossados. Disse que, embora seja um governo de continuidade, o governador soube inovar na reestruturação do secretariado.
- É uma equipe que mescla a experiência dos que permanecem e que alcançaram grandes resultados com novos nomes que possuem energia e competência.
Nos corredores, confirmou-se que o Lucia Dallagnelo, anunciada no Diário Oficial para assumir a Comunicação, não irá ficar na pasta. Uma fonte relacionada ao governo admitiu que houve engano ao públicar o nome da ex-secretária de Desenvolvimento.
Fonte: Diário Catarinense
Colombo, que se reelegeu no primeiro turno, celebrou as obras finalizadas e as que estão em andamento do Pacto de Santa Catarina, a maior aposta de construções e reformas em diversas áreas do governo. Disse que hoje 20% dos projetos estão concluídos e que em 2015 o índice chegará a 65%. Garantiu que uma quantia de R$ 4 bilhões será investida para a continuidade do programa somente neste ano.
Aos prefeitos presentes, que lotaram a arquibancada superior do plenário, Colombo sinalizou a manutenção do Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam). Até agora, segundo ele, foram repassados R$ 431 milhões e ele espera que até o final de seu mandato o montante chegue a R$ 600 milhões.
Sobrou espaço para comemorar resultados na a geração de empregos na indústria catarinense: segundo ele, mais de 26 mil postos de trabalho no setor produtivo.
O governador comprometeu-se a lubrificar a máquina do Estado, otimizando os processos de gestão. Anunciou que até fevereiro irá enviar ao Legislativo um projeto de reforma administrativa, mas não deu detalhes sobre o teor da proposta.
Apesar da reeleição e de pertencer a um grupo político que há 12 anos administra Santa Catarina - cujo início se deu com o ex-governador Luiz Henrique (PMDB) -, Colombo garantiu que irá "constantemente buscar por renovação":
- O perigo da reeleição é fazer parecer rotina algo que na verdade é grandioso. Não podemos sucumbir ao conformismo. Faço uma declaração de ruptura com o convencional - disse.
A posse foi prestigiada por várias autoridades. Em meio ao público que assistia à solenidade, estavam os ex-governadores LHS e Paulo Afonso, deputados estaduais eleitos, prefeitos de pequenas e grandes cidades do Estado, o presidente do Tribunal de Justiça, Nelson Martins, o presidente do Legislativo, Romildo Titon (PMDB) e o procurador-geral de Justiça, Lio Marcos Marin.
Secretários são empossados
Logo após a cerimônia de posse, Raimundo Colombo (PSD) também empossou secretários e secretárias que irão compor sua equipe para os próximos quatro anos. Ao todo, foram convidadas a ocupar lugar de destaque no plenário da Assembleia 15 pessoas que irão assumir as pastas e a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo em aberto a Secretaria de Comunicação, única ainda a não tem um sucessor oficial.
Reconduzido para assumir a Casa Civil, Nelson Serpa (PSD) fez o juramento e discursou em nome dos demais empossados. Disse que, embora seja um governo de continuidade, o governador soube inovar na reestruturação do secretariado.
- É uma equipe que mescla a experiência dos que permanecem e que alcançaram grandes resultados com novos nomes que possuem energia e competência.
Nos corredores, confirmou-se que o Lucia Dallagnelo, anunciada no Diário Oficial para assumir a Comunicação, não irá ficar na pasta. Uma fonte relacionada ao governo admitiu que houve engano ao públicar o nome da ex-secretária de Desenvolvimento.
Fonte: Diário Catarinense