Moisés Diersmann afirma que fato aconteceu no período de 2009 a 2012
Na edição do Grande Jornal desta segunda-feira (5), o prefeito da cidade de Luzerna, Moisés Diersmann fez uma denúncia de que a administração anterior de Norival Fiorin, teria realizado no período de 2009 a 2012, mais de 6 mil horas máquinas para empresários e agricultores do município, e que não teria efetuado a cobrança, deixando de entrar nos cofres públicos uma boa quantia que hoje passaria segundo números extra-oficiais de R$ 400 mil.
“Pude verificar que isso era uma prática comum aqui na cidade de Luzerna entre os anos de 2009 e 2012, tanto é que temos registrados a quantia de 160 casos que a ex-administração não efetuou a cobrança”, resumiu o prefeito Moisés.
Tudo começou no ano passado, quando o Ministério Público (MP) em Joaçaba, através do promotor do Fórum local, Dr. Jorge Eduardo Hoffmann abriu um Procedimento Preparatório (PP), por ter recebido a informação de que a administração teria realizado uma terraplanagem para um empresário instalar-se na saída para o município de Ibicaré. Ocorre que o trabalho de hora máquina ultrapassou o limite de horas de uma Lei municipal de 2005 que diz que todo o habitante quer seja da área urbana ou rural, poderá solicitar o serviço e receberá gratuito no prazo de 10 horas, a partir daí terá que haver a cobrança.
“Depois de sermos notificados pelo MP agimos conforme a lei e efetuamos a cobrança do serviço ao empresário que efetuou o pagamento, a qual anexamos em resposta a Promotoria Pública”, argumentou Diersmann. A partir daí, o prefeito resolveu fazer um levantamento entre os anos de 2009 e 2012 e constatou por intermédio de documentos que o ex-prefeito realizou mais de 6 mil horas máquinas e não fez a cobrança.
“Isso era tão comum que a Lei nunca foi cumprida. E aí parece que quando você começa a cumprir, dá a impressão que a gente é quem está agindo errado”. O prefeito luzernense se mostra decepcionado por não ter realizado uma auditoria nas contas da ex-administração. “Desde que assumimos o Poder Executivo, estamos sempre nos deparando com sérios problemas, além desse das horas máquinas, ainda estamos tentando resolver as questões trabalhistas movida pelos funcionários que não recebiam insalubridade”, finalizou Moisés Diersmann.
O ex-prefeito Norival Fiorin procurado por nossa reportagem, preferiu não se posicionar por enquanto, afirmando apenas que tudo o que realizou foi baseado em lei.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Na edição do Grande Jornal desta segunda-feira (5), o prefeito da cidade de Luzerna, Moisés Diersmann fez uma denúncia de que a administração anterior de Norival Fiorin, teria realizado no período de 2009 a 2012, mais de 6 mil horas máquinas para empresários e agricultores do município, e que não teria efetuado a cobrança, deixando de entrar nos cofres públicos uma boa quantia que hoje passaria segundo números extra-oficiais de R$ 400 mil.
“Pude verificar que isso era uma prática comum aqui na cidade de Luzerna entre os anos de 2009 e 2012, tanto é que temos registrados a quantia de 160 casos que a ex-administração não efetuou a cobrança”, resumiu o prefeito Moisés.
Tudo começou no ano passado, quando o Ministério Público (MP) em Joaçaba, através do promotor do Fórum local, Dr. Jorge Eduardo Hoffmann abriu um Procedimento Preparatório (PP), por ter recebido a informação de que a administração teria realizado uma terraplanagem para um empresário instalar-se na saída para o município de Ibicaré. Ocorre que o trabalho de hora máquina ultrapassou o limite de horas de uma Lei municipal de 2005 que diz que todo o habitante quer seja da área urbana ou rural, poderá solicitar o serviço e receberá gratuito no prazo de 10 horas, a partir daí terá que haver a cobrança.
“Depois de sermos notificados pelo MP agimos conforme a lei e efetuamos a cobrança do serviço ao empresário que efetuou o pagamento, a qual anexamos em resposta a Promotoria Pública”, argumentou Diersmann. A partir daí, o prefeito resolveu fazer um levantamento entre os anos de 2009 e 2012 e constatou por intermédio de documentos que o ex-prefeito realizou mais de 6 mil horas máquinas e não fez a cobrança.
“Isso era tão comum que a Lei nunca foi cumprida. E aí parece que quando você começa a cumprir, dá a impressão que a gente é quem está agindo errado”. O prefeito luzernense se mostra decepcionado por não ter realizado uma auditoria nas contas da ex-administração. “Desde que assumimos o Poder Executivo, estamos sempre nos deparando com sérios problemas, além desse das horas máquinas, ainda estamos tentando resolver as questões trabalhistas movida pelos funcionários que não recebiam insalubridade”, finalizou Moisés Diersmann.
O ex-prefeito Norival Fiorin procurado por nossa reportagem, preferiu não se posicionar por enquanto, afirmando apenas que tudo o que realizou foi baseado em lei.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense