Florianópolis - Com 33,5 novos casos de Aids a cada 100 mil habitantes no ano de 2013, Santa Catarina é o segundo estado do país com a maior taxa de detecção da doença, segundo dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive).
Conforme o órgão, o estado fica atrás apenas do Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina, cerca de 20 mil pessoas vivem com HIV/Aids e estão em tratamento. De janeiro a outubro de 2014, cerca de três mil iniciaram o tratamento.
De acordo com a Dive, há registros de aumento na proporção de infecção entre jovens de 15 a 24 anos.
Conforme a Dive, dos 20 municípios do país com mais de 50 mil habitantes e com maiores taxas de detecção em 2013, oito são catarinenses: Itajaí, Balneário Camboriú, Rio do Sul, Camboriú, Biguaçu, São José, Florianópolis e Criciúma.
O estado tem ainda a quarta maior taxa de óbitos pela doença no Brasil, sendo registradas 7,8 mortes a cada 100 mil habitantes.
O primeiro estado brasileiro em número de mortes é o Rio Grande do Sul, seguido por Rio de Janeiro e Pará.
Fonte: Rádio Tropical FM
Conforme o órgão, o estado fica atrás apenas do Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina, cerca de 20 mil pessoas vivem com HIV/Aids e estão em tratamento. De janeiro a outubro de 2014, cerca de três mil iniciaram o tratamento.
De acordo com a Dive, há registros de aumento na proporção de infecção entre jovens de 15 a 24 anos.
Conforme a Dive, dos 20 municípios do país com mais de 50 mil habitantes e com maiores taxas de detecção em 2013, oito são catarinenses: Itajaí, Balneário Camboriú, Rio do Sul, Camboriú, Biguaçu, São José, Florianópolis e Criciúma.
O estado tem ainda a quarta maior taxa de óbitos pela doença no Brasil, sendo registradas 7,8 mortes a cada 100 mil habitantes.
O primeiro estado brasileiro em número de mortes é o Rio Grande do Sul, seguido por Rio de Janeiro e Pará.
Fonte: Rádio Tropical FM