Morte pelo vírus do rato silvestre aconteceu em Joaçaba
A Gerência de Saúde da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Joaçaba está em alerta diante de dois casos confirmados e quatro suspeitos de hantavirose. Quatro pacientes que foram a óbito nas últimas semanas apresentaram os sintomas da doença grave. A contaminação ocorre pela inalação de aerossóis, formados a partir da urina, fezes e saliva de roedores silvestres infectados pelo hantavírus. Dos casos confirmados, uma mulher de 21 anos, de Joaçaba, morreu no início do mês de novembro. O outro, uma criança de 10 anos, de Jaborá, já teve alta e passa bem.
Dos quatro pacientes com suspeita de hantavirose, três faleceram: uma mulher de 32 anos, de Capinzal; um homem de 36 anos, de Água Doce (trabalhava em Luzerna); e um homem de 47 anos, de Luzerna. Esse último morreu na manhã desta terça-feira (16), no Hospital Universitário Santa Terezinha (Hust), em Joaçaba. Outro morador de Luzerna, de 17 anos, também foi internado com suspeita de contaminação e passa bem. Os exames foram encaminhados para o Instituto Adolfo Lutz, no Rio de Janeiro, e devem ficar prontos em 15 dias.
Segundo a enfermeira Cleci Lucini, diante de cada suspeita a Gerência de Saúde repassa ao município um roteiro de investigação do local provável de contaminação. “Também orientamos sobre a prevenção e os principais sintomas”, ressalta, lembrando que os infectados podem apresentar febre, tosse seca, dor no corpo, dor de cabeça, náuseas, suor, vertigem e falta de ar intensa. A doença pode levar à morte em 72 horas.
A prevenção baseia-se na implementação de medidas que evitem o contato do homem com os roedores e suas excretas. Para tanto, é preciso adotar práticas de higiene, saneamento e manejo ambiental que impeçam a aproximação desses animais. As infecções ocorrem principalmente em áreas rurais.
Em 2014, de acordo com Cleci, foram notificados 18 casos suspeitos de hantavirose em municípios de abrangência da Gerência de Saúde de Joaçaba. Até o momento, apenas dois foram confirmados.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Dos quatro pacientes com suspeita de hantavirose, três faleceram: uma mulher de 32 anos, de Capinzal; um homem de 36 anos, de Água Doce (trabalhava em Luzerna); e um homem de 47 anos, de Luzerna. Esse último morreu na manhã desta terça-feira (16), no Hospital Universitário Santa Terezinha (Hust), em Joaçaba. Outro morador de Luzerna, de 17 anos, também foi internado com suspeita de contaminação e passa bem. Os exames foram encaminhados para o Instituto Adolfo Lutz, no Rio de Janeiro, e devem ficar prontos em 15 dias.
Segundo a enfermeira Cleci Lucini, diante de cada suspeita a Gerência de Saúde repassa ao município um roteiro de investigação do local provável de contaminação. “Também orientamos sobre a prevenção e os principais sintomas”, ressalta, lembrando que os infectados podem apresentar febre, tosse seca, dor no corpo, dor de cabeça, náuseas, suor, vertigem e falta de ar intensa. A doença pode levar à morte em 72 horas.
A prevenção baseia-se na implementação de medidas que evitem o contato do homem com os roedores e suas excretas. Para tanto, é preciso adotar práticas de higiene, saneamento e manejo ambiental que impeçam a aproximação desses animais. As infecções ocorrem principalmente em áreas rurais.
Em 2014, de acordo com Cleci, foram notificados 18 casos suspeitos de hantavirose em municípios de abrangência da Gerência de Saúde de Joaçaba. Até o momento, apenas dois foram confirmados.
Fonte: Assessoria de Comunicação