A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca divulgou nesta sexta-feira, 31, que as localidades de Ganchos de Fora, Ganchos do meio e Calhieros, no município de Governador Celso Ramos, da Praia do Cedro, em Palhoça e de Laranjeiras em Balneário Camboriú estão interditadas devido à presença de toxina diarréica (DSP) nos moluscos bivalves. Ficando assim proibida a retirada, a comercialização e o consumo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões cultivados nessas áreas.
A liberação das localidades interditadas será feita após dois exames laboratoriais consecutivos com laudos negativos comprovarem que a área está livre da toxina. A presença da toxina nos moluscos do Litoral de Santa Catarina foi registrada pela primeira vez no dia 22 de agosto e desde então a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) vem monitorando e interditando as localidades contaminadas.
Os exames são realizados pelo Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros - LAQUA-Itajaí-IFSC, a partir de amostras colhidas pela Cidasc. Apesar da desinterdição, a Cidasc continuará coletando amostras para monitorar a presença da toxina na água e nos moluscos bivalves.
A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dinophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores.
Uma das explicações para o fenômeno são as condições ambientais favoráveis para a proliferação dessas algas: maior incidência solar, pouca agitação marinha e baixa salinidade da água do mar.
Fonte: Ana Ceron - Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca
A liberação das localidades interditadas será feita após dois exames laboratoriais consecutivos com laudos negativos comprovarem que a área está livre da toxina. A presença da toxina nos moluscos do Litoral de Santa Catarina foi registrada pela primeira vez no dia 22 de agosto e desde então a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) vem monitorando e interditando as localidades contaminadas.
Os exames são realizados pelo Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros - LAQUA-Itajaí-IFSC, a partir de amostras colhidas pela Cidasc. Apesar da desinterdição, a Cidasc continuará coletando amostras para monitorar a presença da toxina na água e nos moluscos bivalves.
A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dinophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores.
Uma das explicações para o fenômeno são as condições ambientais favoráveis para a proliferação dessas algas: maior incidência solar, pouca agitação marinha e baixa salinidade da água do mar.
Fonte: Ana Ceron - Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca