Sérgio Giacometti lamenta falta de consenso entre empresários do setor
A maioria das Farmácias de Joaçaba não querem cumprir a lei municipal que regulamenta o horário funcionamento em escalas de plantão durante as madrugadas, feriados e domingos. A situação foi revelada a Rádio Catarinense na manhã desta quarta-feira (10) pelo empresário Sérgio Giacometti, presidente do Sindicato dos Farmacêuticos. Segundo ele as farmácias firmaram acordo com o município, consolidado através de uma lei, de que manteriam o plantão nas madrugadas, atendendo desta forma a demanda de pacientes que passam pela emergência do Hospital Universitário Santa Teresinha e que precisam de medicação. O acordo não está sendo cumprido, pois muitos alegam que o plantão se tornou inviável pela abertura do pronto-atendimento da Secretaria de Saúde onde os pacientes, após consulta, já saem com a medicação de graça. Outro agravante seria a exigência de um farmacêutico que aumentaria os custos com o quadro de pessoal. “ Para virar plantão tem que ter farmacêutico, mas nem todas tem e isso é irregular” comentou Giacometti.
O presidente do Sindicato sugeriu que todas as farmácias fechassem as portas às 20hs e a partir daí fosse implantado um plantão, suprindo a necessidade. A proposta, de iniciar o plantão mais cedo, encontrou resistência. “tem farmácia que tem outro entendimento e se acha dono da cidade, tento ajudar, mas chega uma hora que a gente cansa” desabafou ele.
Em razão dos encaminhamentos o sindicalista acredita que só através de uma intervenção do Ministério Público a situação deverá ser resolvida. “Já houve muita conversa, agora o caso tem que ser levado ao Ministério Público”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
A maioria das Farmácias de Joaçaba não querem cumprir a lei municipal que regulamenta o horário funcionamento em escalas de plantão durante as madrugadas, feriados e domingos. A situação foi revelada a Rádio Catarinense na manhã desta quarta-feira (10) pelo empresário Sérgio Giacometti, presidente do Sindicato dos Farmacêuticos. Segundo ele as farmácias firmaram acordo com o município, consolidado através de uma lei, de que manteriam o plantão nas madrugadas, atendendo desta forma a demanda de pacientes que passam pela emergência do Hospital Universitário Santa Teresinha e que precisam de medicação. O acordo não está sendo cumprido, pois muitos alegam que o plantão se tornou inviável pela abertura do pronto-atendimento da Secretaria de Saúde onde os pacientes, após consulta, já saem com a medicação de graça. Outro agravante seria a exigência de um farmacêutico que aumentaria os custos com o quadro de pessoal. “ Para virar plantão tem que ter farmacêutico, mas nem todas tem e isso é irregular” comentou Giacometti.
O presidente do Sindicato sugeriu que todas as farmácias fechassem as portas às 20hs e a partir daí fosse implantado um plantão, suprindo a necessidade. A proposta, de iniciar o plantão mais cedo, encontrou resistência. “tem farmácia que tem outro entendimento e se acha dono da cidade, tento ajudar, mas chega uma hora que a gente cansa” desabafou ele.
Em razão dos encaminhamentos o sindicalista acredita que só através de uma intervenção do Ministério Público a situação deverá ser resolvida. “Já houve muita conversa, agora o caso tem que ser levado ao Ministério Público”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense