PF afirma que empresário de SC e dois servidores públicos são os novos indiciados pela Ave de Rapina
Em coletiva na manhã desta sexta-feira, o delegado da Polícia Federal Allan Dias informou que novas investigações devem ser criadas para apurar irregularidades encontradas no inquérito da Operação Ave de Rapina, que foi concluído e encaminhado ao Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). Segundo ele, agora serão 26 pessoas indiciadas.
Três novos nomes foram identificados, sendo um deles um empresário de Santa Catarina e dois servidores públicos. Não foram revelados os nomes dos novos suspeitos porque ainda não foram expedidos mandados de prisão em relação aos casos.
— Para proteger as investigações, não vamos informar os nomes ou o órgão onde trabalham os servidores indiciados — diz o delegado.
Dias negou que o inquérito da PF envolva emendas do Plano Diretor de Florianópolis e também a fraude do uso de senhas no Pró-cidadão. Segundo ele, o Projeto Cidade Limpa foi o primeiro dos três eixos investigados pela PF na operação Ave de Rapina, que também envolve contratos com a Fundação Cultural Franklin Cascaes e o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf).
A proposta do Cidade Limpa buscava proibir a instalação de outdoors em ruas e rodovias de Florianópolis, mas foi aprovado sem essas características em meio a polêmicas em dezembro de 2013 após ser alterado por uma emenda do vereador Marco Aurélio Espíndola (PSD), o Badeko, que foi preso na operação da PF. Acabou vetado pelo prefeito — e as regras atuais mantidas.
No entanto, o delegado avisou que outras investigações podem ser deflagradas no futuro por causa da Operação Ave de Rapina:
— Limitamos o inquérito a três eixos, mas outras investigações devem ser abertas para apurar desdobramentos da Ave de Rapina.
A partir de agora, o MP-SC deve analisar o material apresentado pela PF e avaliar se apresenta ou não uma denúncia à Justiça. Na semana passada, a Operação Ave de Rapina cumpriu 38 mandados de busca e apreensão e 15 de prisão — mas um empresário segue foragido por estar fora do país.
A coletiva de imprensa foi convocada para apresentar as conclusões da investigação que acusam vereadores, servidores públicos e empresários de participarem de um esquema de fraudes em licitações e alterações irregulares em projetos de lei em Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense
Três novos nomes foram identificados, sendo um deles um empresário de Santa Catarina e dois servidores públicos. Não foram revelados os nomes dos novos suspeitos porque ainda não foram expedidos mandados de prisão em relação aos casos.
— Para proteger as investigações, não vamos informar os nomes ou o órgão onde trabalham os servidores indiciados — diz o delegado.
Dias negou que o inquérito da PF envolva emendas do Plano Diretor de Florianópolis e também a fraude do uso de senhas no Pró-cidadão. Segundo ele, o Projeto Cidade Limpa foi o primeiro dos três eixos investigados pela PF na operação Ave de Rapina, que também envolve contratos com a Fundação Cultural Franklin Cascaes e o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf).
A proposta do Cidade Limpa buscava proibir a instalação de outdoors em ruas e rodovias de Florianópolis, mas foi aprovado sem essas características em meio a polêmicas em dezembro de 2013 após ser alterado por uma emenda do vereador Marco Aurélio Espíndola (PSD), o Badeko, que foi preso na operação da PF. Acabou vetado pelo prefeito — e as regras atuais mantidas.
No entanto, o delegado avisou que outras investigações podem ser deflagradas no futuro por causa da Operação Ave de Rapina:
— Limitamos o inquérito a três eixos, mas outras investigações devem ser abertas para apurar desdobramentos da Ave de Rapina.
A partir de agora, o MP-SC deve analisar o material apresentado pela PF e avaliar se apresenta ou não uma denúncia à Justiça. Na semana passada, a Operação Ave de Rapina cumpriu 38 mandados de busca e apreensão e 15 de prisão — mas um empresário segue foragido por estar fora do país.
A coletiva de imprensa foi convocada para apresentar as conclusões da investigação que acusam vereadores, servidores públicos e empresários de participarem de um esquema de fraudes em licitações e alterações irregulares em projetos de lei em Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense