Assembleia dos profissionais que prestam atendimento ao Samu em SC opta por tentar garantir que reivindicações entrem no orçamento de 2015
Os médicos do Samu em Santa Catarina descartaram, na noite de quarta-feira, a paralisação que ameaçavam fazer. A classe manteve o discurso de insatisfação com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), organização social que administra o Samu, por não acatar nenhuma das reivindicações da pauta. Porém, em vez de paralisar as atividades, optou por outras providências.
Em assembleia realizada em Florianópolis, ficou decidido que o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina (Simesc) tomará algumas providências de ordem jurídica. Alegando que o acordo de trabalho não foi cumprido, a entidade irá fazer uma notificação na Delegacia Regional de Trabalho.
De acordo com o vice-presidente do Simesc, César Ferraresi, a outra decisão tomada foi de que a entidade irá marcar uma reunião com a SPDM para garantir que as reivindicações da categoria entrem no orçamento para 2015 e sejam implantadas a partir de fevereiro.
Os médicos querem equiparação salarial com os outros profissionais que trabalham na SPDM. O atendimento prestado pelo Samu não será prejudicado, mas as reivindicações vão ser mantidas, com prazos estipulados e mesa de negociação aberta. Se não ocorrerem as mudanças solicitadas, assembleia da classe voltará a votar medidas.
Reajuste da hora trabalhada e dos vales alimentação e refeição, pagamento de insalubridade no grau máximo e capacitação estão entre as reivindicações dos médicos reforçadas na assembleia.
Fonte: Rádio Transamérica
Os médicos do Samu em Santa Catarina descartaram, na noite de quarta-feira, a paralisação que ameaçavam fazer. A classe manteve o discurso de insatisfação com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), organização social que administra o Samu, por não acatar nenhuma das reivindicações da pauta. Porém, em vez de paralisar as atividades, optou por outras providências.
Em assembleia realizada em Florianópolis, ficou decidido que o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina (Simesc) tomará algumas providências de ordem jurídica. Alegando que o acordo de trabalho não foi cumprido, a entidade irá fazer uma notificação na Delegacia Regional de Trabalho.
De acordo com o vice-presidente do Simesc, César Ferraresi, a outra decisão tomada foi de que a entidade irá marcar uma reunião com a SPDM para garantir que as reivindicações da categoria entrem no orçamento para 2015 e sejam implantadas a partir de fevereiro.
Os médicos querem equiparação salarial com os outros profissionais que trabalham na SPDM. O atendimento prestado pelo Samu não será prejudicado, mas as reivindicações vão ser mantidas, com prazos estipulados e mesa de negociação aberta. Se não ocorrerem as mudanças solicitadas, assembleia da classe voltará a votar medidas.
Reajuste da hora trabalhada e dos vales alimentação e refeição, pagamento de insalubridade no grau máximo e capacitação estão entre as reivindicações dos médicos reforçadas na assembleia.
Fonte: Rádio Transamérica