A Terceira Câmara do Tribunal de Justiça negou, por votação unanime, o recurso da defesa de Junior Piovesan, condenado pelo conselho de sentença do tribunal do júri popular no dia 16 de dezembro de 2013, a 14 anos de reclusão em regime fechado pela morte da estudante universitária Kátia Bessegatto.
Na ocasião, a defesa recorreu da decisão em plenário para que o réu aguardasse o processo em liberdade.
Segundo o promotor de Justiça Protásio Campos Neto, o Tribunal de Justiça ratificou a decisão do júri, reconhecendo a autoria do crime hediondo e mantendo a sentença aplicada ao réu.
O advogado de defesa de Junior Piovesan, Éber Bündchen, afirmou que vai entrar com novo recurso no órgão especial em Brasília.
O crime ocorreu na Rua Ângelo Scarpetta, bairro Cruzeiro do Sul em Joaçaba. Piovesan e a vítima namoravam por cerca de nove anos juntos. A estudante, então com 23 anos, foi morta na porta de casa.
O namorado foi quem chamou a Polícia alegando ter encontrado Kátia morta. Ele foi preso preventivamente quase um mês depois do crime em São João da Urtiga, Norte do Rio Grande do Sul.
Fonte: Rádio Tropical FM
Na ocasião, a defesa recorreu da decisão em plenário para que o réu aguardasse o processo em liberdade.
Segundo o promotor de Justiça Protásio Campos Neto, o Tribunal de Justiça ratificou a decisão do júri, reconhecendo a autoria do crime hediondo e mantendo a sentença aplicada ao réu.
O advogado de defesa de Junior Piovesan, Éber Bündchen, afirmou que vai entrar com novo recurso no órgão especial em Brasília.
O crime ocorreu na Rua Ângelo Scarpetta, bairro Cruzeiro do Sul em Joaçaba. Piovesan e a vítima namoravam por cerca de nove anos juntos. A estudante, então com 23 anos, foi morta na porta de casa.
O namorado foi quem chamou a Polícia alegando ter encontrado Kátia morta. Ele foi preso preventivamente quase um mês depois do crime em São João da Urtiga, Norte do Rio Grande do Sul.
Fonte: Rádio Tropical FM