Cartas, livros, leis, mapas e todos os tipos de documentos que chegam ao Arquivo Público do Estado passam por um processo de recuperação antes de serem disponibilizados à consulta. A Supervisão de Conservação-Restauração de Documentos, ligada à Secretaria de Estado da Administração, responsável pelo trabalho, completou 31 anos neste mês, com um número expressivo de documentos recuperados.
Os documentos encaminhados à recuperação fazem parte do acervo do Arquivo Público e foram gerados e recebidos pelos governos que lideraram o Estado desde 1703 até os dias atuais. As peças são identificadas e registradas, passam por um processo de higienização do papel e recebem um número em cada folha. Quando há necessidade, os documentos são recuperados com técnicas especiais que incluem reforço com colagem e até encadernação. Este processo faz com que os documentos tenham uma vida útil de mais de 250 anos.
A supervisora da área, Lêda Maria d’Avila da Silva Prazeres, explica que o trabalho é minucioso. “O processo é relativo, tudo depende do estado de conservação do documento. Alguns produtos usados antigamente como as tintas que continham em sua fórmula ferro , enferrujam com a ação do tempo e danificam o suporte do documento que é o papel, quebrando as letras em pedaços. Há documentos que foram afetados pela ação de insetos”, conta.
O tempo levado para recuperar um documento varia. Às vezes, uma única página demora dias. “Todo o trabalho serve para que a história documental não se apague e para que os catarinenses tenham acesso aos registros históricos do Estado”, explica o diretor da Imprensa Oficial e Editora de Santa Catarina, Claudio Sá, que coordena o Arquivo Público do Estado.
Fonte: Secretaria de Estado da Administração - Claudia De Conto / texto: Luiza Schmidt
Os documentos encaminhados à recuperação fazem parte do acervo do Arquivo Público e foram gerados e recebidos pelos governos que lideraram o Estado desde 1703 até os dias atuais. As peças são identificadas e registradas, passam por um processo de higienização do papel e recebem um número em cada folha. Quando há necessidade, os documentos são recuperados com técnicas especiais que incluem reforço com colagem e até encadernação. Este processo faz com que os documentos tenham uma vida útil de mais de 250 anos.
A supervisora da área, Lêda Maria d’Avila da Silva Prazeres, explica que o trabalho é minucioso. “O processo é relativo, tudo depende do estado de conservação do documento. Alguns produtos usados antigamente como as tintas que continham em sua fórmula ferro , enferrujam com a ação do tempo e danificam o suporte do documento que é o papel, quebrando as letras em pedaços. Há documentos que foram afetados pela ação de insetos”, conta.
O tempo levado para recuperar um documento varia. Às vezes, uma única página demora dias. “Todo o trabalho serve para que a história documental não se apague e para que os catarinenses tenham acesso aos registros históricos do Estado”, explica o diretor da Imprensa Oficial e Editora de Santa Catarina, Claudio Sá, que coordena o Arquivo Público do Estado.
Fonte: Secretaria de Estado da Administração - Claudia De Conto / texto: Luiza Schmidt