Média diária de atendimento é superior a 130 pessoas
A Unidade de Pronto Atendimento de Herval d’Oeste (UPA) está atendendo uma média de mais de 130 pacientes por dia. Os números foram divulgados a Rádio Catarinense por Marisa Languer, Diretor Técnica da Unidade. De acordo com ela em 20 dias foram prestados mais de 1.700 atendimentos, número considerado elevado. Os profissionais da UPA estão promovendo avaliações dos casos atendidos e nos próximos dias estarão realizando reuniões com os Secretários de Saúde da AMMOC para saber por que as pessoas estão procurando pelos serviços em Herval. “Destes 1.700 casos nós sabemos que um volume grande deveria ser atendido na unidade básica de cada município e é preciso que seja feito um trabalho de rede, pois a Upa é uma porta de entrada, não somos hospital e nem unidade de saúde, estamos neste meio termo” explicou ela. A técnica da Unidade citou casos em que foram atendidas pessoas com unha cravada e até doenças sexualmente transmissíveis no período da madrugada, casos que deveriam ser resolvidos nos municípios de origem onde existem os prontuários de cada paciente. “Não deixamos de atender, mas acaba inflando o serviço como acontece no HUTS” alertou.
Fonte: Rádio Catarinense
A Unidade de Pronto Atendimento de Herval d’Oeste (UPA) está atendendo uma média de mais de 130 pacientes por dia. Os números foram divulgados a Rádio Catarinense por Marisa Languer, Diretor Técnica da Unidade. De acordo com ela em 20 dias foram prestados mais de 1.700 atendimentos, número considerado elevado. Os profissionais da UPA estão promovendo avaliações dos casos atendidos e nos próximos dias estarão realizando reuniões com os Secretários de Saúde da AMMOC para saber por que as pessoas estão procurando pelos serviços em Herval. “Destes 1.700 casos nós sabemos que um volume grande deveria ser atendido na unidade básica de cada município e é preciso que seja feito um trabalho de rede, pois a Upa é uma porta de entrada, não somos hospital e nem unidade de saúde, estamos neste meio termo” explicou ela. A técnica da Unidade citou casos em que foram atendidas pessoas com unha cravada e até doenças sexualmente transmissíveis no período da madrugada, casos que deveriam ser resolvidos nos municípios de origem onde existem os prontuários de cada paciente. “Não deixamos de atender, mas acaba inflando o serviço como acontece no HUTS” alertou.
Fonte: Rádio Catarinense