A arrecadação do ICMS no Estado entre os meses de janeiro e agosto teve a maior variação percentual entre os estados brasileiros. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a arrecadação do ICMS catarinense subiu 12,6%, em termos nominais, e 6,5% em termos reais. As informações foram divulgadas na sexta-feira, dia 25, pela Fecomércio SC.
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, o ranking levou em conta os dez estados brasileiros que mais arrecadam o tributo. O segundo lugar ficou com a Bahia (10,96%) , seguido de Goiás (9,03%).
A variação é quase o dobro dos vizinhos do Sul (Paraná, 7,16% e Rio Grande do Sul, 6,57%). O levantamento não considera valores de multas, juros e dívida ativa, ressalta a pasta estadual.
Considerando os dados por setores econômicos, a Fecomércio SC destaca que comércio e serviços continuam sendo responsáveis pela maior parte da arrecadação do ICMS.
No período de 2014, o setor terciário ficou com 59,6% da arrecadação, enquanto a indústria contribuiu com 40,1% e a agricultura com apenas 0,3%. Na comparação anual, o setor terciário perdeu 3,9 pontos percentuais, sendo que em 2013 sua participação era de 63,5%.
Na análise da Fecomércio SC, o resultado demonstra uma retomada na comparação com os anos de 2012 e 2013, época em que os ganhos reais foram de 1% e 3,1%, respectivamente. No entanto, os números de 2014 estão abaixo dos observados em anos de maior fortalecimento econômico, como foi o caso de 2011, que registrou percentual de 14,2%.
A entidade também aponta os principais fatores que impactaram a liderança do Estado: a taxa de desemprego mais baixa do país e a menor desigualdade de renda.
"Assim, mais pessoas têm acesso a serviços e bens de consumo, gerando uma receita tributável maior do que a média nacional. E, também, a elevada renda per capita de Santa Catarina possibilita a diversidade econômica e sua capacidade de reestruturação", argumenta a Fecomércio SC.
Fonte: Rádio Videira AM
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, o ranking levou em conta os dez estados brasileiros que mais arrecadam o tributo. O segundo lugar ficou com a Bahia (10,96%) , seguido de Goiás (9,03%).
A variação é quase o dobro dos vizinhos do Sul (Paraná, 7,16% e Rio Grande do Sul, 6,57%). O levantamento não considera valores de multas, juros e dívida ativa, ressalta a pasta estadual.
Considerando os dados por setores econômicos, a Fecomércio SC destaca que comércio e serviços continuam sendo responsáveis pela maior parte da arrecadação do ICMS.
No período de 2014, o setor terciário ficou com 59,6% da arrecadação, enquanto a indústria contribuiu com 40,1% e a agricultura com apenas 0,3%. Na comparação anual, o setor terciário perdeu 3,9 pontos percentuais, sendo que em 2013 sua participação era de 63,5%.
Na análise da Fecomércio SC, o resultado demonstra uma retomada na comparação com os anos de 2012 e 2013, época em que os ganhos reais foram de 1% e 3,1%, respectivamente. No entanto, os números de 2014 estão abaixo dos observados em anos de maior fortalecimento econômico, como foi o caso de 2011, que registrou percentual de 14,2%.
A entidade também aponta os principais fatores que impactaram a liderança do Estado: a taxa de desemprego mais baixa do país e a menor desigualdade de renda.
"Assim, mais pessoas têm acesso a serviços e bens de consumo, gerando uma receita tributável maior do que a média nacional. E, também, a elevada renda per capita de Santa Catarina possibilita a diversidade econômica e sua capacidade de reestruturação", argumenta a Fecomércio SC.
Fonte: Rádio Videira AM