Município do Oeste formalizou interesse pela reitoria
Se depender do professor Aristides Cimadon, atual reitor da Unoesc, a sede da reitoria da Universidade do Oeste de Santa Catarina permanecerá em Joaçaba. Durante entrevista concedida a Rádio Catarinense nesta terça-feira (28) ele declarou que vai engavetar a proposta que foi formalizada no último dia 16 pela administração de Chapecó. O prefeito em exercício revelou que o município está buscando prestadoras de serviços e como contra partida pretende auxiliar em questões relacionadas a infraestrutura para estimular a instalação em Chapecó. O contato mantido neste mês de outubro faz parte de um projeto de planejamento para os próximos 30 anos, cuja cópia foi entregue a Unoesc.
Uma das prioridades, que consta no documento, é a internacionalização do Aeroporto o que deverá melhorar em muito a logística de deslocamento para os grandes centros. Professor Aristides Cimadon aproveitou a oportunidade para alertar as lideranças de Joaçaba, pois atualmente a Unoesc está encontrando inúmeras dificuldades para contratar professores para os cursos, como por exemplo de Medicina. “Nós precisamos alertar o poder público que nós precisamos de logística de locomoção, no curso de medicina não estamos conseguindo trazer professores, ninguém se dispõe de ficar 4hs dentro de um carro” explicou ele.
Outro aspecto abordado na entrevista, em forma de alerta, diz respeito a ações futuras, a exemplo do que Chapecó está fazendo com o planejamento para as próximas três décadas. “Eu pergunto para os nossos gestores, qual o projeto que Joaçaba e a região têm para os próximos 20 anos? Eu não conheço! O que nós esperamos de Joaçaba para os próximos anos?
Mesmo deixando claro que neste momento a reitoria não será transferida para Chapecó, professor Aristides Cimadon revelou preocupação com a falta de planejamento a médio e longo prazo e com dificuldades que a Universidade enfrenta no dia a dia em Joaçaba. “Nós temos inclusive dificuldade de acesso a instituição, no campus 2 os ônibus não conseguem subir, nós temos que tampar buracos, fazer ponto de ônibus e o poder público tem que se alertar, pois do contrário as instituições vão para áreas que tem condições de se desenvolver” finalizou o reitor.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinens
Se depender do professor Aristides Cimadon, atual reitor da Unoesc, a sede da reitoria da Universidade do Oeste de Santa Catarina permanecerá em Joaçaba. Durante entrevista concedida a Rádio Catarinense nesta terça-feira (28) ele declarou que vai engavetar a proposta que foi formalizada no último dia 16 pela administração de Chapecó. O prefeito em exercício revelou que o município está buscando prestadoras de serviços e como contra partida pretende auxiliar em questões relacionadas a infraestrutura para estimular a instalação em Chapecó. O contato mantido neste mês de outubro faz parte de um projeto de planejamento para os próximos 30 anos, cuja cópia foi entregue a Unoesc.
Uma das prioridades, que consta no documento, é a internacionalização do Aeroporto o que deverá melhorar em muito a logística de deslocamento para os grandes centros. Professor Aristides Cimadon aproveitou a oportunidade para alertar as lideranças de Joaçaba, pois atualmente a Unoesc está encontrando inúmeras dificuldades para contratar professores para os cursos, como por exemplo de Medicina. “Nós precisamos alertar o poder público que nós precisamos de logística de locomoção, no curso de medicina não estamos conseguindo trazer professores, ninguém se dispõe de ficar 4hs dentro de um carro” explicou ele.
Outro aspecto abordado na entrevista, em forma de alerta, diz respeito a ações futuras, a exemplo do que Chapecó está fazendo com o planejamento para as próximas três décadas. “Eu pergunto para os nossos gestores, qual o projeto que Joaçaba e a região têm para os próximos 20 anos? Eu não conheço! O que nós esperamos de Joaçaba para os próximos anos?
Mesmo deixando claro que neste momento a reitoria não será transferida para Chapecó, professor Aristides Cimadon revelou preocupação com a falta de planejamento a médio e longo prazo e com dificuldades que a Universidade enfrenta no dia a dia em Joaçaba. “Nós temos inclusive dificuldade de acesso a instituição, no campus 2 os ônibus não conseguem subir, nós temos que tampar buracos, fazer ponto de ônibus e o poder público tem que se alertar, pois do contrário as instituições vão para áreas que tem condições de se desenvolver” finalizou o reitor.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinens