Segundo o Sindicato a paralisação atinge 50%
A greve dos bancários que chega ao seu quarto dia atinge todas as agências bancárias do município de Joaçaba. Com a adesão nesta sexta-feira (3) dos funcionários do Bradesco, a paralisação chega aos 100%. Este mesmo percentual vale para a cidade de Herval d´Oeste. A informação é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Funcionários nos Estabelecimentos Bancários da região Meio Oeste, Ademir Zambiasi. Segundo ele, nos municípios de abrangência do sindicato, 50% dos funcionários cruzaram os braços. “Agora vamos esperar uma nova rodada de negociação com a classe patronal que acontecerá nesta sexta-feira às 17h em São Paulo. Torcemos para que o resultado final seja favorável as duas partes e que possamos voltar ao trabalho”, resumiu Zambiasi.
A classe está reivindicando um reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247,00 e 14º salário. A categoria também pede aumento nos valores de benefícios como vale refeição, auxílio creche, gratificação de caixa, entre outros. Além do aumento de salário e benefícios, os bancários também pedem melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outras demandas. A classe patronal está oferecendo neste início de paralisação um reajuste salarial de 7%, considerado irrisório pelos funcionários das agências que estão em greve desde a terça-feira (30).
Ademir Zambiasi se mostra satisfeito com o rumo que a greve está tomando na região de Joaçaba, “pois deste total de 50% de paralisação, as maiores agências estão com os seus funcionários de braços cruzados. Se as partes não chegarem a um acordo na tarde de hoje, vamos continuar o movimento que é por tempo indeterminado”, finalizou o presidente do Sindicato dos Bancários.
Zambiasi fez questão de ressaltar que para alguns casos pontuais existem funcionários dentro das agências que estão paralisadas, atendendo a força da lei, bem como reafirmou que os autos atendimentos estão acontecendo nas agências onde eles existem.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
A greve dos bancários que chega ao seu quarto dia atinge todas as agências bancárias do município de Joaçaba. Com a adesão nesta sexta-feira (3) dos funcionários do Bradesco, a paralisação chega aos 100%. Este mesmo percentual vale para a cidade de Herval d´Oeste. A informação é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Funcionários nos Estabelecimentos Bancários da região Meio Oeste, Ademir Zambiasi. Segundo ele, nos municípios de abrangência do sindicato, 50% dos funcionários cruzaram os braços. “Agora vamos esperar uma nova rodada de negociação com a classe patronal que acontecerá nesta sexta-feira às 17h em São Paulo. Torcemos para que o resultado final seja favorável as duas partes e que possamos voltar ao trabalho”, resumiu Zambiasi.
A classe está reivindicando um reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247,00 e 14º salário. A categoria também pede aumento nos valores de benefícios como vale refeição, auxílio creche, gratificação de caixa, entre outros. Além do aumento de salário e benefícios, os bancários também pedem melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outras demandas. A classe patronal está oferecendo neste início de paralisação um reajuste salarial de 7%, considerado irrisório pelos funcionários das agências que estão em greve desde a terça-feira (30).
Ademir Zambiasi se mostra satisfeito com o rumo que a greve está tomando na região de Joaçaba, “pois deste total de 50% de paralisação, as maiores agências estão com os seus funcionários de braços cruzados. Se as partes não chegarem a um acordo na tarde de hoje, vamos continuar o movimento que é por tempo indeterminado”, finalizou o presidente do Sindicato dos Bancários.
Zambiasi fez questão de ressaltar que para alguns casos pontuais existem funcionários dentro das agências que estão paralisadas, atendendo a força da lei, bem como reafirmou que os autos atendimentos estão acontecendo nas agências onde eles existem.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense