Os autores que quiserem enviar seus trabalhos científicos para a V Conferência Nacional de Defesa Agropecuária terão até o dia 7 de novembro para realizarem a inscrição. Os trabalhos serão expostos durante o evento e alguns estudos na área de defesa sanitária animal serão selecionados pela comissão técnico-científica para apresentação oral. A Conferência acontecerá entre os dias 25 e 28 de novembro, em Florianópolis, e espera reunir mais de 1.500 participantes para discutir os rumos da defesa agropecuária no Brasil.
Os trabalhos científicos enviados devem ser inéditos e podem ser apresentados em português, inglês e espanhol, com limite de seis autores. Todos os trabalhos aprovados serão apresentados na forma de pôster, que permanecerão fixados durante o período do evento. No período previamente estabelecido pela comissão organizadora, o responsável por cada trabalho deverá permanecer ao lado do pôster.
A Conferência abrange as áreas animal e vegetal e os trabalhos deverão ser enquadrados nos seguintes temas:
Área animal: Educação sanitária; Métodos de diagnósticos laboratoriais; Políticas públicas para o desenvolvimento agropecuário; Processos e qualidade higiênicos sanitárias aplicados a alimentos; Produção animal (bem-estar animal, produção orgânica, sustentabilidade, biosseguridade); Saúde animal; Vigilância epidemiológica.
Área vegetal: Educação sanitária; Fitossanidade;Idoneidade dos insumos agropecuários;Métodos de diagnósticos laboratoriais;Políticas públicas para o desenvolvimento agropecuário;Processos e qualidade higiênicos sanitárias aplicados a alimentos;Produção vegetal (produção orgânica, sustentabilidade, biotecnologia);Resíduos e contaminantes; Vigilância epidemiológica.
As inscrições de trabalhos e de participantes devem ser feitas pelo site http://www.vcnda-sc.com.br/
Conferência Nacional de Defesa Agropecuária
A V Conferência Nacional de Defesa Agropecuária terá como tema a “Defesa agropecuária a serviço de um estado de excelência”. A escolha de Santa Catarina como sede do evento se deu, entre outros motivos, devido ao status sanitário diferenciado de área livre de febre aftosa sem vacinação reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
De acordo com o presidente da comissão organizadora do evento, Enori Barbieri, a defesa agropecuária desempenha um relevante papel na ampliação do comércio exterior brasileiro e precisa ser debatida de forma integrada e multidisciplinar. “O status sanitário de Santa Catarina é referência nacional. Ter essa excelência em defesa representa uma oportunidade de negócios para os estados e para o país. A abertura de novos e exigentes mercados para os produtos catarinenses são prova disso. A defesa agropecuária pode e deve ser tratada como uma questão de segurança nacional por conta de sua importância em relação à economia do Brasil”.
Um dos temas em destaque da Conferência será a discussão sobre as estratégias para a certificação internacional da zona livre de Peste Suína Clássica (PSC) no Brasil, que a partir do ano que vem passará a ser realizada pela OIE. O reconhecimento do organismo internacional vai facilitar o acesso ou manutenção de mercados mundiais mais exigentes especialmente para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, que representarem juntos cerca de 70% das exportações da carne suína brasileira.
A Conferência Nacional de Defesa Agropecuária será realizada pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Secretaria da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa).
Fonte: Ana Ceron - Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca
Os trabalhos científicos enviados devem ser inéditos e podem ser apresentados em português, inglês e espanhol, com limite de seis autores. Todos os trabalhos aprovados serão apresentados na forma de pôster, que permanecerão fixados durante o período do evento. No período previamente estabelecido pela comissão organizadora, o responsável por cada trabalho deverá permanecer ao lado do pôster.
A Conferência abrange as áreas animal e vegetal e os trabalhos deverão ser enquadrados nos seguintes temas:
Área animal: Educação sanitária; Métodos de diagnósticos laboratoriais; Políticas públicas para o desenvolvimento agropecuário; Processos e qualidade higiênicos sanitárias aplicados a alimentos; Produção animal (bem-estar animal, produção orgânica, sustentabilidade, biosseguridade); Saúde animal; Vigilância epidemiológica.
Área vegetal: Educação sanitária; Fitossanidade;Idoneidade dos insumos agropecuários;Métodos de diagnósticos laboratoriais;Políticas públicas para o desenvolvimento agropecuário;Processos e qualidade higiênicos sanitárias aplicados a alimentos;Produção vegetal (produção orgânica, sustentabilidade, biotecnologia);Resíduos e contaminantes; Vigilância epidemiológica.
As inscrições de trabalhos e de participantes devem ser feitas pelo site http://www.vcnda-sc.com.br/
Conferência Nacional de Defesa Agropecuária
A V Conferência Nacional de Defesa Agropecuária terá como tema a “Defesa agropecuária a serviço de um estado de excelência”. A escolha de Santa Catarina como sede do evento se deu, entre outros motivos, devido ao status sanitário diferenciado de área livre de febre aftosa sem vacinação reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
De acordo com o presidente da comissão organizadora do evento, Enori Barbieri, a defesa agropecuária desempenha um relevante papel na ampliação do comércio exterior brasileiro e precisa ser debatida de forma integrada e multidisciplinar. “O status sanitário de Santa Catarina é referência nacional. Ter essa excelência em defesa representa uma oportunidade de negócios para os estados e para o país. A abertura de novos e exigentes mercados para os produtos catarinenses são prova disso. A defesa agropecuária pode e deve ser tratada como uma questão de segurança nacional por conta de sua importância em relação à economia do Brasil”.
Um dos temas em destaque da Conferência será a discussão sobre as estratégias para a certificação internacional da zona livre de Peste Suína Clássica (PSC) no Brasil, que a partir do ano que vem passará a ser realizada pela OIE. O reconhecimento do organismo internacional vai facilitar o acesso ou manutenção de mercados mundiais mais exigentes especialmente para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, que representarem juntos cerca de 70% das exportações da carne suína brasileira.
A Conferência Nacional de Defesa Agropecuária será realizada pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Secretaria da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa).
Fonte: Ana Ceron - Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca