Marginais tem comprado gasolina em recipientes para incendiar ônibus
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As ações do crime organizado, comandadas pelo Primeiro Grupo da Capital (PGC), deixaram toda a segurança pública em estado permanente de alerta. Elementos e veículos suspeitos estão sendo abordados para averiguação em todo Estado. Na região Meio-Oeste já foram registrados três atentados contra ônibus, sendo dois em Campos Novos e um em Joaçaba. No caso de Joaçaba a polícia não estabelece relação direta com o crime organizado, mas a verdade é que os elementos tentaram atear fogo num ônibus próximo ao Colégio Superativo na noite desta quinta-feira (02). A motivação é desconhecida.
Durante entrevista concedida a Rádio Catarinense o delegado Regional de Polícia, Ademir Tadeu de Oliveira, fez um alerta aos proprietários de postos de combustíveis. Na maioria dos atentados em Santa Catarina os marginais tem usado gasolina para incendiar os ônibus. Ele pede para que os frentistas fiquem atentos e caso vendam gasolina em garrafas pet ou outros recipientes informem a polícia e anotem a placa dos veículos. “Essa informação é importante para tomada de providências por parte da polícia” explicou o delegado. Ademir Tadeu de Oliveira acredita ser improvável o registro de atentados em Joaçaba em razão da topografia que dificulta a fuga e pelo fato da polícia estar mapeando os marginais. Mesmo assim a polícia está e continuará em alerta.
Norma proíbe venda em garrafas pet
Os postos de combustíveis não podem comercializar gasolina em garrafas pet sacolas plásticas. Além do perigo para o consumidor, há uma Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho que define os recipientes específicos para a venda. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem regras para a compra desde 2008 e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) possui uma resolução que define as exigências. Para a venda do combustível é necessária a compra de um galão com capacidade mínima de cinco litros. O material é padronizado e deve ser certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O produto pode ser adquirido nos postos ou em lojas especializada.
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Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Durante entrevista concedida a Rádio Catarinense o delegado Regional de Polícia, Ademir Tadeu de Oliveira, fez um alerta aos proprietários de postos de combustíveis. Na maioria dos atentados em Santa Catarina os marginais tem usado gasolina para incendiar os ônibus. Ele pede para que os frentistas fiquem atentos e caso vendam gasolina em garrafas pet ou outros recipientes informem a polícia e anotem a placa dos veículos. “Essa informação é importante para tomada de providências por parte da polícia” explicou o delegado. Ademir Tadeu de Oliveira acredita ser improvável o registro de atentados em Joaçaba em razão da topografia que dificulta a fuga e pelo fato da polícia estar mapeando os marginais. Mesmo assim a polícia está e continuará em alerta.
Norma proíbe venda em garrafas pet
Os postos de combustíveis não podem comercializar gasolina em garrafas pet sacolas plásticas. Além do perigo para o consumidor, há uma Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho que define os recipientes específicos para a venda. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem regras para a compra desde 2008 e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) possui uma resolução que define as exigências. Para a venda do combustível é necessária a compra de um galão com capacidade mínima de cinco litros. O material é padronizado e deve ser certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O produto pode ser adquirido nos postos ou em lojas especializada.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense