Em sua primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma Roussef, o Comitê de Política Monetária, Copom surpreendeu ao elevar a taxa básica de juros da economia brasileira de 11% para 11,25% ao ano.
Foi a primeira elevação desde abril deste ano, o que levou a taxa de juros ao maior patamar desde o fim de 2011. A decisão surpreendeu a maio pare dos economistas do mercado financeiro, que apostavam maciçamente em nova manutenção da taxa básica da economia em 11% ao ano.
A decisão acontece em um momento de fraca atividade econômica, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) registrado retração no primeiro e segundo trimestres deste ano, o que configura recessão técnica, embora a inflação em doze meses até setembro tenha somado 6,75%, acima do teto de 6,5% do sistema de matas brasileiro.
O próprio Banco Central havia sinalizado, na ata da última reunião, ocorrida em setembro, que os juros não deveriam ser reduzidos, mas não havia deixado claro que a taxa poderia ser elevada.
Segundo analistas, vários fatores que influenciam
a inflação se contrapõe neste momento.
Fonte: Rádio Tropical FM
Foi a primeira elevação desde abril deste ano, o que levou a taxa de juros ao maior patamar desde o fim de 2011. A decisão surpreendeu a maio pare dos economistas do mercado financeiro, que apostavam maciçamente em nova manutenção da taxa básica da economia em 11% ao ano.
A decisão acontece em um momento de fraca atividade econômica, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) registrado retração no primeiro e segundo trimestres deste ano, o que configura recessão técnica, embora a inflação em doze meses até setembro tenha somado 6,75%, acima do teto de 6,5% do sistema de matas brasileiro.
O próprio Banco Central havia sinalizado, na ata da última reunião, ocorrida em setembro, que os juros não deveriam ser reduzidos, mas não havia deixado claro que a taxa poderia ser elevada.
Segundo analistas, vários fatores que influenciam
a inflação se contrapõe neste momento.
Fonte: Rádio Tropical FM