A cidade de Curitiba foi o local onde representantes dos Sindicatos de Capinzal, Videira e Campos Novos se reuniram, no início do mês, para receber orientações do Ministério Público (MP) sobre a Norma Regulamentadora n° 36 (NR-36) que se refere aos frigoríficos. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados, Indústria de Alimentação e Afins de Videira (Sintricavi) esteve representado no evento pelo presidente licenciado, Defendente Thomazoni, e pelo presidente em exercício, Antonio Foschiera.
O evento oportunizou a discussão do gerenciamento e a implementação da norma, que estabelece requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados, para garantir a segurança, saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
De acordo com um dos participantes, representante do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados da Alimentação de Capinzal, Reni Carlos Thomazoni, as empresas confundem pausa e parada.
"Pausa é feita a cada 50 minutos trabalhados e as empresas estão fazendo no início e final da jornada, negligenciando a medida da Norma", afirma Thomazoni.
O evento organizado pela comissão tripartite, reuniu sindicalistas, empresário, membros do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), médicos do trabalho e engenheiros ergonômicos. "O MP apresentou algumas empresas que já foram autuadas por não se enquadrarem no prazo de adaptação e agora devem se adequar o quanto mais rápido a NR-36 para oferecer aos trabalhadores mais qualidade e segurança no ambiente de trabalho".
Fonte: Rádio Videira AM
O evento oportunizou a discussão do gerenciamento e a implementação da norma, que estabelece requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados, para garantir a segurança, saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
De acordo com um dos participantes, representante do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados da Alimentação de Capinzal, Reni Carlos Thomazoni, as empresas confundem pausa e parada.
"Pausa é feita a cada 50 minutos trabalhados e as empresas estão fazendo no início e final da jornada, negligenciando a medida da Norma", afirma Thomazoni.
O evento organizado pela comissão tripartite, reuniu sindicalistas, empresário, membros do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), médicos do trabalho e engenheiros ergonômicos. "O MP apresentou algumas empresas que já foram autuadas por não se enquadrarem no prazo de adaptação e agora devem se adequar o quanto mais rápido a NR-36 para oferecer aos trabalhadores mais qualidade e segurança no ambiente de trabalho".
Fonte: Rádio Videira AM