No último dia 27, no Hospital de Caridade de Florianópolis, foi realizada pela primeira vez na Capital Catarinense, a cirurgia de peritoniectomia (cirurgia citorredutora) e quimioterapia intra peritonealhipertérmica (HIPEC). O procedimento foi realizado por uma equipe de 10 profissionais, comandados pelo cirurgião oncológico camponovense Dr. Eduardo Zanella Cordeiro.
Segundo o médico, é uma técnica inovadora, que permite uma melhor perspectiva de saúde a um grupo de pacientes que anteriormente eram submetidos a tratamentos puramente paliativos.
“O método está indicado, em casos selecionados, para o tratamento da carcinomatose peritoneal; um tipo de disseminação chamada celômica, onde implantes de células tumorais se espalham em toda cavidade abdominal. Até pouco tempo atrás, ao se visualizar esse achado numa cirurgia, a mesma era interrompida, por não se ter mais o que fazer. Tratamento sistêmico com quimioterapia também não é eficaz nesses casos. E os pacientes sofriam então com tratamentos pouco efetivos, acúmulo de líquido abdominal (ascite) e obstrução intestinal”. Informou o Dr. Eduardo.
O princípio da remoção cirúrgica completa de toda doença macroscópica, associada à quimioterapia aquecida, tem mostrado resultados otimistas, já comprovados em estudos científicos, para alguns tipos de carcinomatose peritoneal, como tumores de apêncide, mesoteliomas, intestinais e de ovário.
“Trata-se, portanto de uma conquista para a medicina catarinense, onde o paciente não precisa sair do estado para conseguir assistência para tratamento oncológico deste tipo”. Concluiu o médico.
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc
Segundo o médico, é uma técnica inovadora, que permite uma melhor perspectiva de saúde a um grupo de pacientes que anteriormente eram submetidos a tratamentos puramente paliativos.
“O método está indicado, em casos selecionados, para o tratamento da carcinomatose peritoneal; um tipo de disseminação chamada celômica, onde implantes de células tumorais se espalham em toda cavidade abdominal. Até pouco tempo atrás, ao se visualizar esse achado numa cirurgia, a mesma era interrompida, por não se ter mais o que fazer. Tratamento sistêmico com quimioterapia também não é eficaz nesses casos. E os pacientes sofriam então com tratamentos pouco efetivos, acúmulo de líquido abdominal (ascite) e obstrução intestinal”. Informou o Dr. Eduardo.
O princípio da remoção cirúrgica completa de toda doença macroscópica, associada à quimioterapia aquecida, tem mostrado resultados otimistas, já comprovados em estudos científicos, para alguns tipos de carcinomatose peritoneal, como tumores de apêncide, mesoteliomas, intestinais e de ovário.
“Trata-se, portanto de uma conquista para a medicina catarinense, onde o paciente não precisa sair do estado para conseguir assistência para tratamento oncológico deste tipo”. Concluiu o médico.
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