Em dois anos o município teve elevação de seis décimos
A administração municipal de Herval d’ Oeste comemora o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). As notas foram divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC) na última semana. E Herval d’ Oeste evoluiu na avaliação das turmas iniciais, com nota de 4,4 em 2009, para 5,3 em 2011 e agora chega a nota de 5,9, colocando o município acima das metas estipuladas. Conforme a secretária de Educação do município, Lourdes Brandão, essa era a meta estipulada pelo MEC para 2019. Já nos anos finais a nota do município ainda apesar de baixa, teve leve aumento. Saiu de 3,5 em 2011, para 3,7 em 2013. O índice geral caiu, de 4,4 em 2011, para 3,6 em 2013 somadas as notas obtidas pela rede estadual de ensino.
Além de um melhor aproveitamento dos alunos nas provas, a rede municipal obteve índice de aprovação superior ao estimado pelo MEC. A cada dois anos alunos de 4ª séries e 5ª séries são avaliados nos anos iniciais e 8ª séries e 9ª séries nos anos finais. Composto pelo resultado da Prova Brasil e a taxa de aprovação dos estudantes o IDEB é usado para monitorar a qualidade do ensino e para subsidiar políticas públicas de educação.
O IDEB é um dos principais indicadores usados no País para mensurar o rendimento escolar dos estudantes do ensino fundamental das escolas públicas. A média nacional é de 6,0.
Herval d’ Oeste aparece em 9º lugar entre os 13 municípios que integram a Ammoc (Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense) nos anos iniciais e em 12º colocação nos anos finais. Contribuíram para a elevação do desempenho escolar e no índice na rede municipal, a oferta de reforço pedagógico no contra turno e projetos realizados nas redes finais com conteúdo de língua portuguesa e de ensino da matemática. “O resultado se deve ao trabalho realizado com a educação especial e as políticas públicas que são medidas para melhorar a qualidade do ensino municipal, que vão desde a reformulação da proposta pedagógica trabalhada nas escolas, investimento na formação e carreira dos profissionais da educação, planejamento de aulas e atividades, entre outras ações”. “Estamos orgulhosos pelos resultados. Pois evoluímos seis décimos e superamos a média estabelecida até 2015, de 5,5 e alcançamos a média estabelecida apenas para 2019 de 5,9 nos anos iniciais. Ficamos a um décimo de alcançar a média nacional o que demonstra que o nosso nível de educação realmente se destaca. Já nos anos finais nossa nota não foi tão boa, e a explicação se deve a dificuldade de encontrar professores habilitados nas áreas específicas”, detalha a secretária.
“Até 2016 nossa meta é melhorar a nota dos anos finais, implantando em parceria com o Governo do Estado nas escolas estaduais, ações para melhorar a média”, salienta Lourdes. “No país inteiro houve queda de notas e posições dos anos finais. Santa Catarina também desceu algumas posições, então, o trabalho articulado entre departamentos de educação será primordial para alcançarmos a meta de 2016, que é de 5,5”, avalia.
Fonte: Paula Patussi
Além de um melhor aproveitamento dos alunos nas provas, a rede municipal obteve índice de aprovação superior ao estimado pelo MEC. A cada dois anos alunos de 4ª séries e 5ª séries são avaliados nos anos iniciais e 8ª séries e 9ª séries nos anos finais. Composto pelo resultado da Prova Brasil e a taxa de aprovação dos estudantes o IDEB é usado para monitorar a qualidade do ensino e para subsidiar políticas públicas de educação.
O IDEB é um dos principais indicadores usados no País para mensurar o rendimento escolar dos estudantes do ensino fundamental das escolas públicas. A média nacional é de 6,0.
Herval d’ Oeste aparece em 9º lugar entre os 13 municípios que integram a Ammoc (Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense) nos anos iniciais e em 12º colocação nos anos finais. Contribuíram para a elevação do desempenho escolar e no índice na rede municipal, a oferta de reforço pedagógico no contra turno e projetos realizados nas redes finais com conteúdo de língua portuguesa e de ensino da matemática. “O resultado se deve ao trabalho realizado com a educação especial e as políticas públicas que são medidas para melhorar a qualidade do ensino municipal, que vão desde a reformulação da proposta pedagógica trabalhada nas escolas, investimento na formação e carreira dos profissionais da educação, planejamento de aulas e atividades, entre outras ações”. “Estamos orgulhosos pelos resultados. Pois evoluímos seis décimos e superamos a média estabelecida até 2015, de 5,5 e alcançamos a média estabelecida apenas para 2019 de 5,9 nos anos iniciais. Ficamos a um décimo de alcançar a média nacional o que demonstra que o nosso nível de educação realmente se destaca. Já nos anos finais nossa nota não foi tão boa, e a explicação se deve a dificuldade de encontrar professores habilitados nas áreas específicas”, detalha a secretária.
“Até 2016 nossa meta é melhorar a nota dos anos finais, implantando em parceria com o Governo do Estado nas escolas estaduais, ações para melhorar a média”, salienta Lourdes. “No país inteiro houve queda de notas e posições dos anos finais. Santa Catarina também desceu algumas posições, então, o trabalho articulado entre departamentos de educação será primordial para alcançarmos a meta de 2016, que é de 5,5”, avalia.
Fonte: Paula Patussi