Sentença foi superior a 14 anos de prisão
No início da noite desta quinta-feira (18), às 18h15 tendo por local a sala de júri da Comarca de Joaçaba, aconteceu o julgamento de Edilson Paulo Petter, acusado de tentar matar asfixiado o filho da ex-companheira de 3 anos de idade. O réu respondia o processo por tentativa de homicídio e violência doméstica, enquanto que o Ministério Público (MP) formulou denúncia ao juiz Márcio Umberto Bragaglia, denunciando Edilson Petter, que estava preso no presídio regional de Joaçaba, por tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou e dificultou a defesa da vítima.
Edilson Paulo Petter, então com 30 anos, foi preso no dia 3 de janeiro de 2013 na cidade de Navegantes, no Vale do Itajaí pela Polícia Civil de Joaçaba. Ele estava com mandado de prisão expedido de pela Justiça local. O acusado foi trazido ao Presídio Regional de Joaçaba. A investigação contou, além dos policiais da DIC, com o auxílio da Delegacia de Piçarras para levantar o paradeiro de foragido e da Delegacia de Navegantes.
O Conselho de Sentença deste julgamento era composto por 7 pessoas, sendo 6 homens e uma mulher, que acatou a tese da acusação, condenando Edilson Paulo Petter a 14 anos, 2 meses e 21 dias de prisão por tentativa de homicídio triplamente qualificado. O réu já estava cumprindo a pena desde a sua prisão em janeiro do ano passado. A sentença foi proferida pelo juiz da Vara Criminal, Dr. Márcio Umberto Bragaglia.
Relembre o caso
Na tarde do dia 3 de dezembro de 2012 um menino de apenas 3 anos de idade quase foi morto por asfixia em Joaçaba. O fato aconteceu por volta das 18h30 na rua Zilma Finger, bairro Clara Adélia. A cena foi flagrada pela mãe da criança, Mayara Parize, de 29 anos, ex-companheira do réu. Segundo as informações, a mulher em determinado momento teria chamado pelo filho para que ele fosse ver um animal no pátio de casa. Como não obteve resposta, a mãe foi procurar pelo menino. Em um dos quartos ela flagrou embaixo de uma cama que o homem obstruía as vias aéreas do menino, que já estava desacordado.
Desesperada ela puxou o ex-companheiro pelos cabelos e começou a gritar por socorro assim que ele começou a esganá-la. A mulher então chamou a Polícia Militar que foi ao local, mas o agressor já havia fugido. Conforme a vítima, o acusado estaria monitorando a casa, pois a mãe dela havia saído da casa momentos antes. O casal estava separado há cerca de 20 dias. O Conselho Tutelar também foi acionado. As vítimas fizeram exame de corpo de delito.
Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia de Joaçaba. No rosto da criança e no pescoço da mãe ficaram as marcas da agressão. Petter possui passagem policial por roubo na cidade de Ponta Grossa (PR), no ano de 2011, e também por furto de veículo em Joaçaba.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
No início da noite desta quinta-feira (18), às 18h15 tendo por local a sala de júri da Comarca de Joaçaba, aconteceu o julgamento de Edilson Paulo Petter, acusado de tentar matar asfixiado o filho da ex-companheira de 3 anos de idade. O réu respondia o processo por tentativa de homicídio e violência doméstica, enquanto que o Ministério Público (MP) formulou denúncia ao juiz Márcio Umberto Bragaglia, denunciando Edilson Petter, que estava preso no presídio regional de Joaçaba, por tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou e dificultou a defesa da vítima.
Edilson Paulo Petter, então com 30 anos, foi preso no dia 3 de janeiro de 2013 na cidade de Navegantes, no Vale do Itajaí pela Polícia Civil de Joaçaba. Ele estava com mandado de prisão expedido de pela Justiça local. O acusado foi trazido ao Presídio Regional de Joaçaba. A investigação contou, além dos policiais da DIC, com o auxílio da Delegacia de Piçarras para levantar o paradeiro de foragido e da Delegacia de Navegantes.
O Conselho de Sentença deste julgamento era composto por 7 pessoas, sendo 6 homens e uma mulher, que acatou a tese da acusação, condenando Edilson Paulo Petter a 14 anos, 2 meses e 21 dias de prisão por tentativa de homicídio triplamente qualificado. O réu já estava cumprindo a pena desde a sua prisão em janeiro do ano passado. A sentença foi proferida pelo juiz da Vara Criminal, Dr. Márcio Umberto Bragaglia.
Relembre o caso
Na tarde do dia 3 de dezembro de 2012 um menino de apenas 3 anos de idade quase foi morto por asfixia em Joaçaba. O fato aconteceu por volta das 18h30 na rua Zilma Finger, bairro Clara Adélia. A cena foi flagrada pela mãe da criança, Mayara Parize, de 29 anos, ex-companheira do réu. Segundo as informações, a mulher em determinado momento teria chamado pelo filho para que ele fosse ver um animal no pátio de casa. Como não obteve resposta, a mãe foi procurar pelo menino. Em um dos quartos ela flagrou embaixo de uma cama que o homem obstruía as vias aéreas do menino, que já estava desacordado.
Desesperada ela puxou o ex-companheiro pelos cabelos e começou a gritar por socorro assim que ele começou a esganá-la. A mulher então chamou a Polícia Militar que foi ao local, mas o agressor já havia fugido. Conforme a vítima, o acusado estaria monitorando a casa, pois a mãe dela havia saído da casa momentos antes. O casal estava separado há cerca de 20 dias. O Conselho Tutelar também foi acionado. As vítimas fizeram exame de corpo de delito.
Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia de Joaçaba. No rosto da criança e no pescoço da mãe ficaram as marcas da agressão. Petter possui passagem policial por roubo na cidade de Ponta Grossa (PR), no ano de 2011, e também por furto de veículo em Joaçaba.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense