Acadêmicos da terceira fase do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoesc Videira desenvolveram trabalhos para conhecer o peso máximo que cada estrutura comporta. Para tal, construíram maquetes diversas de pontes, utilizando apenas palitos de picolés, cordas e cola. As estruturas tinham tamanhos máximos de um metro de comprimento, respeitando um vão livre de 80 centímetros.
Depois de montadas, as pontes foram para o laboratório de testes e com o auxílio de materiais, pôde-se comprovar qual a carga máxima a que cada uma podia resistir. A maquete mais resistente suportou carga de 121 quilos, numa demonstração de que todos os princípios de pesos e medidas foram observados e colocados em prática.
Divididos em nove grupos e com a supervisão do professor Andrei Goldbach, da disciplina Resistência dos Materiais, os acadêmicos comprovaram na prática o que tinham aprendido em sala de aula através dos livros.
O professor Jeferson Suckow, coordenador do curso, afirma que essa experiência é interessante porque leva o estudante a trabalhar muito com cálculos o que colaborará para que esteja melhor preparado para atuar como profissional.
— Aqui podemos errar e acertar quantas vezes forem necessárias. Esse é um trabalho acadêmico. Mas lá na vida profissional isso não será mais possível. Nada pode dar errado, por isso essa prática é de grande importância para melhor preparar os futuros profissionais — reiterou o coordenador.
Ele conta que a ideia foi proposta pelo professor Andrei Goldbach, como forma de comprovar a relação e os porquês dos cálculos exatos para qualquer estrutura, assim como outras atividades já desenvolvidas pelos estudantes do curso.
— Ele foi baseado na construção de pontes, mas poderia ser feito com uma torre de metal ou qualquer outra estrutura, onde o processo é o mesmo. Numa casa, por exemplo, são feitos os cálculos sobre o peso que cada coluna ou viga suporta e, com esses dados, podemos saber a quantia exata de material a ser utilizado, qual a espessura do ferro, quantidade de cimento entre outros, garantindo assim, toda a segurança que obra exige e necessita.
Depois de montadas, as pontes foram para o laboratório de testes e com o auxílio de materiais, pôde-se comprovar qual a carga máxima a que cada uma podia resistir. A maquete mais resistente suportou carga de 121 quilos, numa demonstração de que todos os princípios de pesos e medidas foram observados e colocados em prática.
Divididos em nove grupos e com a supervisão do professor Andrei Goldbach, da disciplina Resistência dos Materiais, os acadêmicos comprovaram na prática o que tinham aprendido em sala de aula através dos livros.
O professor Jeferson Suckow, coordenador do curso, afirma que essa experiência é interessante porque leva o estudante a trabalhar muito com cálculos o que colaborará para que esteja melhor preparado para atuar como profissional.
— Aqui podemos errar e acertar quantas vezes forem necessárias. Esse é um trabalho acadêmico. Mas lá na vida profissional isso não será mais possível. Nada pode dar errado, por isso essa prática é de grande importância para melhor preparar os futuros profissionais — reiterou o coordenador.
Ele conta que a ideia foi proposta pelo professor Andrei Goldbach, como forma de comprovar a relação e os porquês dos cálculos exatos para qualquer estrutura, assim como outras atividades já desenvolvidas pelos estudantes do curso.
— Ele foi baseado na construção de pontes, mas poderia ser feito com uma torre de metal ou qualquer outra estrutura, onde o processo é o mesmo. Numa casa, por exemplo, são feitos os cálculos sobre o peso que cada coluna ou viga suporta e, com esses dados, podemos saber a quantia exata de material a ser utilizado, qual a espessura do ferro, quantidade de cimento entre outros, garantindo assim, toda a segurança que obra exige e necessita.
Novos Projetos
— Nesta mesma linha, o curso de Arquitetura e Urbanismo, explica Jeferson, estará executando práticas que proporcionem a possibilidade do acadêmico aprender o traço do concreto, saber todas as medidas e quantidades de cada material que compõe a base estrutural, como se fosse uma receita de bolo, por exemplo.
— De forma lúdica pretendemos inovar e trazer para a sala de aula e laboratórios essas oportunidades de aprendizado prático, tornando as aulas mais interessantes com atividades descontraídas e prazerosas — finalizou.
Fomte: Unoesc