As urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições de 2014 passam no mês de agosto pela última bateria de testes. Os procedimentos buscam verificar a existência de problemas de software ou de hardware e sua correção, garantindo uma eleição tranquila e sem constrangimentos operacionais.
Ao todo, apenas em Santa Catarina, 18 mil urnas passam por uma simulação como se estivessem em uso normal durante o dia da votação. Diferente dos testes realizados em meses anteriores, o simulado realizado em agosto é mais amplo, checando também os softwares de votação, de justificativa eleitoral, de transmissão de dados, totalização de votos, entre outros.
Na avaliação do secretário de tecnologia da informação do TRE-SC, Renato de Ávila Pacheco, os testes reduzem a troca de urnas durante o dia da eleição. “O simulado permite detectar problemas intermitentes e reconhecer possíveis falhas que podem se manifestar potencialmente no dia da votação”, explica. Além das urnas, os técnicos contratados pela Justiça Eleitoral vistoriam os locais de votação, verificando se as instalações receberam os ajustes necessários para abrigar os equipamentos eleitorais. Sobretudo, a preocupação está voltada para a parte elétrica, como a disponibilidade de tomadas para alimentação dos equipamentos eleitorais.
Após as revisões, todo material está pronto para o dia cinco de outubro de 2014, quando cerca de 4,8 milhões de eleitores catarinenses elegerão os novos ocupantes das cadeiras de presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual.
Fonte: Por Rafael Spricigo - Assessoria de Imprensa do TRE-SC
Ao todo, apenas em Santa Catarina, 18 mil urnas passam por uma simulação como se estivessem em uso normal durante o dia da votação. Diferente dos testes realizados em meses anteriores, o simulado realizado em agosto é mais amplo, checando também os softwares de votação, de justificativa eleitoral, de transmissão de dados, totalização de votos, entre outros.
Na avaliação do secretário de tecnologia da informação do TRE-SC, Renato de Ávila Pacheco, os testes reduzem a troca de urnas durante o dia da eleição. “O simulado permite detectar problemas intermitentes e reconhecer possíveis falhas que podem se manifestar potencialmente no dia da votação”, explica. Além das urnas, os técnicos contratados pela Justiça Eleitoral vistoriam os locais de votação, verificando se as instalações receberam os ajustes necessários para abrigar os equipamentos eleitorais. Sobretudo, a preocupação está voltada para a parte elétrica, como a disponibilidade de tomadas para alimentação dos equipamentos eleitorais.
Após as revisões, todo material está pronto para o dia cinco de outubro de 2014, quando cerca de 4,8 milhões de eleitores catarinenses elegerão os novos ocupantes das cadeiras de presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual.
Fonte: Por Rafael Spricigo - Assessoria de Imprensa do TRE-SC