Se faltar opção ao eleitor catarinense na hora de escolher candidatos a deputado estadual ou federal não será por uma questão numérica. Somando candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara, as eleições deste ano apresentam recorde de registros. Ao mesmo tempo, a análise dos domicílios eleitorais dos postulantes mostra forte concentração regional.
A corrida pelas 40 vagas de deputado estadual conta com 465 nomes registrados. Mesmo descontando as 19 renúncias já protocoladas e possíveis candidaturas rejeitadas pela Justiça Eleitoral, a quantidade deve superar em muito os 320 postulantes de 2010 - que eram, na época, o maior número da história catarinense.
A maior variedade não esconde a concentração das candidaturas. A reportagem do DC cruzou todos nomes dos concorrentes com as listas de filiação partidária da Justiça Eleitoral em busca dos domicílios eleitorais dos candidatos. O levantamento mostra que dos 446 nomes ainda no páreo, 34,5% têm base política em municípios da Grande Florianópolis. O peso da região em relação à população catarinense é menos da metade: 15,9%.
O Vale do Itajaí é a região mais habitada do Estado, com 24,1% da população. São de lá 19,1% dos candidatos à Assembleia. Na região Norte, há equilíbrio entre os percentuais _ em torno de 19%. Terceira região com mais habitantes, o Oeste tem 11,7% dos candidatos, mesmo percentual do Sul do Estado. O Planalto Serrano concentra apenas 4% das candidaturas.
Na prática, a concentração de candidaturas é prejudicial às regiões porque pode ter como efeito a fragmentação dos votos entre os diversos nomes.
As proporções de candidatos por região são semelhantes na disputa pelas 16 vagas catarinenses na Câmara dos Deputados. A Grande Florianópolis também conta com mais de um terço dos postulantes - 44 dos 131 ainda no páreo. A última alterações não posições é uma pequena diferença a mais em número de candidatos para o Norte em relação ao Vale - 26 a 22.
Ao todo, foram 135 pedidos de registro para deputado federal, com quatro renúncias confirmadas. O número é ligeiramente inferior ao da eleição de 2010, quando 149 nomes concorreram efetivamente.
Fonte: Rádio Videira AM
A corrida pelas 40 vagas de deputado estadual conta com 465 nomes registrados. Mesmo descontando as 19 renúncias já protocoladas e possíveis candidaturas rejeitadas pela Justiça Eleitoral, a quantidade deve superar em muito os 320 postulantes de 2010 - que eram, na época, o maior número da história catarinense.
A maior variedade não esconde a concentração das candidaturas. A reportagem do DC cruzou todos nomes dos concorrentes com as listas de filiação partidária da Justiça Eleitoral em busca dos domicílios eleitorais dos candidatos. O levantamento mostra que dos 446 nomes ainda no páreo, 34,5% têm base política em municípios da Grande Florianópolis. O peso da região em relação à população catarinense é menos da metade: 15,9%.
O Vale do Itajaí é a região mais habitada do Estado, com 24,1% da população. São de lá 19,1% dos candidatos à Assembleia. Na região Norte, há equilíbrio entre os percentuais _ em torno de 19%. Terceira região com mais habitantes, o Oeste tem 11,7% dos candidatos, mesmo percentual do Sul do Estado. O Planalto Serrano concentra apenas 4% das candidaturas.
Na prática, a concentração de candidaturas é prejudicial às regiões porque pode ter como efeito a fragmentação dos votos entre os diversos nomes.
As proporções de candidatos por região são semelhantes na disputa pelas 16 vagas catarinenses na Câmara dos Deputados. A Grande Florianópolis também conta com mais de um terço dos postulantes - 44 dos 131 ainda no páreo. A última alterações não posições é uma pequena diferença a mais em número de candidatos para o Norte em relação ao Vale - 26 a 22.
Ao todo, foram 135 pedidos de registro para deputado federal, com quatro renúncias confirmadas. O número é ligeiramente inferior ao da eleição de 2010, quando 149 nomes concorreram efetivamente.
Fonte: Rádio Videira AM