Estudantes fazem abaixo-assinado buscando redução de valores
O reitor da Unoesc, professor Aristides Cimadon, descartou qualquer tipo de intervenção da universidade junto a empresa que é responsável pela Central de Cópias na tentativa de reduzir os valores que estão sendo praticados. Durante entrevista concedida a Rádio Catarinense na tarde desta quarta-feira (06) o reitor explicou que o serviço é terceirizado e descartou o surgimento de mais uma empresa, pois a quantidade de cópias está reduzindo gradativamente com o passar dos dias em razão dos meios eletrônicos que estão sendo inseridos na rotina dos estudantes. “Não há empresas que se disponham mais estar servindo atividades de ofertas de cópias sem que tenham um custo razoável de sobrevivência é preciso que os estudantes entendam isso” observou o reitor.
Professor Aristides Cimadon disse também que caso haja interesse a Unoesc pode colocar a disposição dos acadêmicos um espaço, sem custo de aluguel e de outras taxas, para que os próprios estudantes gerenciem uma Central de Cópias. No entanto, ele alertou que no passado já houve uma tentativa desta natureza que acabou falindo com a universidade tendo que cobrir o prejuízo.
Os estudantes formularam um abaixo assinado pedindo providências a reitoria mas ao que tudo indica a situação não será revertida. O movimento de protesto surgiu depois que a empresa que opera no campus elevou em cinco centavos o custo da cópia. Os novos valores entraram em vigor recentemente.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Professor Aristides Cimadon disse também que caso haja interesse a Unoesc pode colocar a disposição dos acadêmicos um espaço, sem custo de aluguel e de outras taxas, para que os próprios estudantes gerenciem uma Central de Cópias. No entanto, ele alertou que no passado já houve uma tentativa desta natureza que acabou falindo com a universidade tendo que cobrir o prejuízo.
Os estudantes formularam um abaixo assinado pedindo providências a reitoria mas ao que tudo indica a situação não será revertida. O movimento de protesto surgiu depois que a empresa que opera no campus elevou em cinco centavos o custo da cópia. Os novos valores entraram em vigor recentemente.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense