Ladrões fugiram sem deixar pistas levando cerca de R$ 200 mil em jóias
A Polícia Civil acredita que uma quadrilha especializada de outro Estado agiu em Joaçaba no final de semana onde foram registrados cinco arrombamentos de residências na área central da cidade. Entre dinheiro e jóias calcula-se que os ladrões tenham faturado algo em torno de R$ 200 mil. Os furtos aconteceram em apartamentos localizados na Francisco Lindner e na rua Roberto Trompówsky.
O investigador Edson Toniéllo, que trabalha no caso, revelou a Rádio Catarinense que a polícia está preocupada com este tipo de ação que é considerada atípica no Meio-Oeste. “Os autores entram nos apartamentos e na saída fecham as portas como se nada tivesse acontecido, caso o proprietário chegue ele não vai perceber de imediato o ocorrido e este é o tempo que eles precisam para fugir” explicou o investigador.
De acordo com o policial, os ladrões chegam nos prédios e vão direto para os interfones, onde começam acionar apartamento por apartamento com objetivo de identificar qual não tem morador. O próximo passo é entrar no prédio e com uso de chaves michas invadir os apartamentos em busca principalmente dos cofres. Fato que leva a polícia acreditar que são profissionais é que na maioria das ocorrências os bandidos não levaram bijuterias, apenas jóias com alto valor comercial. Este tipo de ocorrência já foi registrada na região há algum tempo, cujos autores eram quadrilheiros oriundos de São Paulo, que até hoje não foram localizados e presos.
O investigador relatou a Rádio Catarinense que a maior dificuldade para a polícia é saber quando ocorreram os furtos já que os proprietários saíram de casa na sexta e no sábado e só retornaram na segunda. Com a certeza da data e de uma aproximação de horários, a polícia poderia utilizar câmeras de monitoramentos públicas e privadas para tentar encontrar pistas. A possibilidade de envolvimento de pessoas da região é mínima, mas não está complemente descartada.
A orientação é para que as famílias, quando de viagens, avisem os vizinhos da ausência e que os mesmos acionem a polícia caso estranhos sejam encontraos dentros dos prédios. Também recomenda-se reforço nas fechaduras. São medidas que não garantem invasão, mas com certeza vão dificultar a ação dos ladrões.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
A Polícia Civil acredita que uma quadrilha especializada de outro Estado agiu em Joaçaba no final de semana onde foram registrados cinco arrombamentos de residências na área central da cidade. Entre dinheiro e jóias calcula-se que os ladrões tenham faturado algo em torno de R$ 200 mil. Os furtos aconteceram em apartamentos localizados na Francisco Lindner e na rua Roberto Trompówsky.
O investigador Edson Toniéllo, que trabalha no caso, revelou a Rádio Catarinense que a polícia está preocupada com este tipo de ação que é considerada atípica no Meio-Oeste. “Os autores entram nos apartamentos e na saída fecham as portas como se nada tivesse acontecido, caso o proprietário chegue ele não vai perceber de imediato o ocorrido e este é o tempo que eles precisam para fugir” explicou o investigador.
De acordo com o policial, os ladrões chegam nos prédios e vão direto para os interfones, onde começam acionar apartamento por apartamento com objetivo de identificar qual não tem morador. O próximo passo é entrar no prédio e com uso de chaves michas invadir os apartamentos em busca principalmente dos cofres. Fato que leva a polícia acreditar que são profissionais é que na maioria das ocorrências os bandidos não levaram bijuterias, apenas jóias com alto valor comercial. Este tipo de ocorrência já foi registrada na região há algum tempo, cujos autores eram quadrilheiros oriundos de São Paulo, que até hoje não foram localizados e presos.
O investigador relatou a Rádio Catarinense que a maior dificuldade para a polícia é saber quando ocorreram os furtos já que os proprietários saíram de casa na sexta e no sábado e só retornaram na segunda. Com a certeza da data e de uma aproximação de horários, a polícia poderia utilizar câmeras de monitoramentos públicas e privadas para tentar encontrar pistas. A possibilidade de envolvimento de pessoas da região é mínima, mas não está complemente descartada.
A orientação é para que as famílias, quando de viagens, avisem os vizinhos da ausência e que os mesmos acionem a polícia caso estranhos sejam encontraos dentros dos prédios. Também recomenda-se reforço nas fechaduras. São medidas que não garantem invasão, mas com certeza vão dificultar a ação dos ladrões.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense