Familiares da menor E.T.O.
foram ouvidos nesta terça-feira
Por volta das 15h desta terça-feira (19), o corregedor Emerson Cechetto do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC) chegou ao município de Joaçaba, para apurar a denúncia levantada no dia 16 de junho por familiares da adolescente E.T.O. de 16 anos de idade, que após ter recebido a informação de que seu filho estava morto em seu ventre, o médico do Instituo Médico Legal (IML) de Joaçaba, Dr. Bruno Maresch teria trabalho neste dia embriagado, sob efeito de álcool.
Naquela oportunidade, enquanto o médico legista explicava aos familiares a causa mórtis, um vídeo teria sido gravado e posteriormente veiculado na internet. O mesmo vídeo serviu de prova para os encaminhamentos jurídicos por parte dos familiares. Durante a tarde desta terça-feira, o corregedor Emerson Cechetto ouviu os familiares da menor que estavam presentes naquele dia no IML de Joaçaba, dentre eles a avó materna, Sirlei Aparecida de Oliveira, que continua afirmando que o médico estava alcoolizado. “Apenas repeti ao corregedor o que disse na Delegacia de Polícia, de que o médico estava com sinais de embriaguez”.
Logo após as acusações, o médico legista ao ser entrevistado por nossa reportagem, disse que não estava trabalhando sob efeito de álcool e que a família não aceitava o resultado divulgado por ele naquela noite. “Sofri represálias por parte deles, mas não tenho raiva de ninguém”, frisou Bruno Maresch naquela oportunidade. O corregedor Emerson não quis gravar entrevista, se limitando a dizer que “hoje vamos ouvir os familiares e amanhã (quarta-feira) os funcionários e também o médico”.
Os representantes da adolescente continuam afirmando que irão até o fim em busca de justiça, tanto é que eles contrataram o advogado Dr. Éber Bundchen para cuidar do andamento deste processo que além do médico legista, envolve também o profissional que atendeu a menor no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST).
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
foram ouvidos nesta terça-feira
Por volta das 15h desta terça-feira (19), o corregedor Emerson Cechetto do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC) chegou ao município de Joaçaba, para apurar a denúncia levantada no dia 16 de junho por familiares da adolescente E.T.O. de 16 anos de idade, que após ter recebido a informação de que seu filho estava morto em seu ventre, o médico do Instituo Médico Legal (IML) de Joaçaba, Dr. Bruno Maresch teria trabalho neste dia embriagado, sob efeito de álcool.
Naquela oportunidade, enquanto o médico legista explicava aos familiares a causa mórtis, um vídeo teria sido gravado e posteriormente veiculado na internet. O mesmo vídeo serviu de prova para os encaminhamentos jurídicos por parte dos familiares. Durante a tarde desta terça-feira, o corregedor Emerson Cechetto ouviu os familiares da menor que estavam presentes naquele dia no IML de Joaçaba, dentre eles a avó materna, Sirlei Aparecida de Oliveira, que continua afirmando que o médico estava alcoolizado. “Apenas repeti ao corregedor o que disse na Delegacia de Polícia, de que o médico estava com sinais de embriaguez”.
Logo após as acusações, o médico legista ao ser entrevistado por nossa reportagem, disse que não estava trabalhando sob efeito de álcool e que a família não aceitava o resultado divulgado por ele naquela noite. “Sofri represálias por parte deles, mas não tenho raiva de ninguém”, frisou Bruno Maresch naquela oportunidade. O corregedor Emerson não quis gravar entrevista, se limitando a dizer que “hoje vamos ouvir os familiares e amanhã (quarta-feira) os funcionários e também o médico”.
Os representantes da adolescente continuam afirmando que irão até o fim em busca de justiça, tanto é que eles contrataram o advogado Dr. Éber Bundchen para cuidar do andamento deste processo que além do médico legista, envolve também o profissional que atendeu a menor no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST).
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense