Números fazem parte de um levantamento
da Gerência Regional de Saúde
Um levantamento realizado pela 7ª Gerência Regional de Saúde de Joaçaba revelou que existem quase 200 estrangeiros trabalhando nos municípios da AMMOC. A pesquisa foi coordenada pela enfermeira Elisângela Schimidt e teve por objetivo fazer um diagnóstico da saúde e saber como os municípios estão auxiliando os estrangeiros.
De acordo com a enfermeira os trabalhadores são oriundos principalmente do Haiti, Venezuela, República do Congo e da Colômbia. Existe uma preocupação dos profissionais da área da saúde, pois as pessoas que entraram no Brasil são oriundas de países com inúmeros problemas sociais onde as imunizações preventivas contra doenças infectocontagiosas iniciaram apenas em 2012.
A pesquisa apontou que esta população tem sido vítima frequente de doenças respiratórias devido ao frio em nossa região e dores abdominais provocadas por mudanças de hábitos alimentares. Outra preocupação é com os acidentes de trabalho que tem acontecido com frequência, talvez justamente pela dificuldade de comunicação. Até agora foram registrados dois óbitos causados por parada respiratória e hepatite.
Diante dos dados da pesquisa, a Gerência Regional de Saúde vai passar orientar as Secretarias Municipais de Saúde para adoção de algumas medidas e ações de apoio.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
da Gerência Regional de Saúde
Um levantamento realizado pela 7ª Gerência Regional de Saúde de Joaçaba revelou que existem quase 200 estrangeiros trabalhando nos municípios da AMMOC. A pesquisa foi coordenada pela enfermeira Elisângela Schimidt e teve por objetivo fazer um diagnóstico da saúde e saber como os municípios estão auxiliando os estrangeiros.
De acordo com a enfermeira os trabalhadores são oriundos principalmente do Haiti, Venezuela, República do Congo e da Colômbia. Existe uma preocupação dos profissionais da área da saúde, pois as pessoas que entraram no Brasil são oriundas de países com inúmeros problemas sociais onde as imunizações preventivas contra doenças infectocontagiosas iniciaram apenas em 2012.
A pesquisa apontou que esta população tem sido vítima frequente de doenças respiratórias devido ao frio em nossa região e dores abdominais provocadas por mudanças de hábitos alimentares. Outra preocupação é com os acidentes de trabalho que tem acontecido com frequência, talvez justamente pela dificuldade de comunicação. Até agora foram registrados dois óbitos causados por parada respiratória e hepatite.
Diante dos dados da pesquisa, a Gerência Regional de Saúde vai passar orientar as Secretarias Municipais de Saúde para adoção de algumas medidas e ações de apoio.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense