Trabalho está sendo realizado pelas agentes de saúde
Qual a população canina e felina do município de Luzerna? Moradores e lideranças mostram-se preocupados com o número elevado de animais, muitos abandonados, mas ninguém sabe informar com precisão qual o número e a origem destes animais.
Buscando ter dados mais detalhados e precisos, neste mês de agosto a administração municipal iniciou um levantamento que vai revelar o número de cães e gatos na cidade e também no interior. A informação foi confirmada a Rádio Catarinense por Raimundo Pascotto, chefe da Vigilância Sanitária Municipal. De acordo com ele o cadastramento está sendo feito a partir desta semana pelas agentes de saúde que estão passando de casa em casa distribuindo um folder e aplicando um questionário simples.
Durante as visitas as profissionais também orientam a população sobre a criação de outros animais no perímetro urbano, como por exemplo galinhas, que é uma prática proibida. Depois da orientação, a Vigilância deverá iniciar um trabalho de fiscalização aplicando a legislação em vigor.
O levantamento que vai mostrar o número de cães e gatos será concluído em setembro. Com os dados computados o município poderá definir políticas públicas visando o controle populacional, como a realização de mutirão de castração. Também está sendo estudada a implantação de um microchip que poderá identificar a origem dos animais.
O chefe da vigilância informou que a maior preocupação é com os gatos em razão da grande capacidade de reprodução anual.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Qual a população canina e felina do município de Luzerna? Moradores e lideranças mostram-se preocupados com o número elevado de animais, muitos abandonados, mas ninguém sabe informar com precisão qual o número e a origem destes animais.
Buscando ter dados mais detalhados e precisos, neste mês de agosto a administração municipal iniciou um levantamento que vai revelar o número de cães e gatos na cidade e também no interior. A informação foi confirmada a Rádio Catarinense por Raimundo Pascotto, chefe da Vigilância Sanitária Municipal. De acordo com ele o cadastramento está sendo feito a partir desta semana pelas agentes de saúde que estão passando de casa em casa distribuindo um folder e aplicando um questionário simples.
Durante as visitas as profissionais também orientam a população sobre a criação de outros animais no perímetro urbano, como por exemplo galinhas, que é uma prática proibida. Depois da orientação, a Vigilância deverá iniciar um trabalho de fiscalização aplicando a legislação em vigor.
O levantamento que vai mostrar o número de cães e gatos será concluído em setembro. Com os dados computados o município poderá definir políticas públicas visando o controle populacional, como a realização de mutirão de castração. Também está sendo estudada a implantação de um microchip que poderá identificar a origem dos animais.
O chefe da vigilância informou que a maior preocupação é com os gatos em razão da grande capacidade de reprodução anual.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense