A falta de peritos para trabalhar no Instituto Geral de Perícias (IGP) em Santa Catarina se arrasta há anos e deve ficar assim pelo menos até 2015, quando a Secretaria de Segurança Pública planeja a abertura de concurso público.
Uma das razões para o déficit é justamente o fato de desde 2008 não ser realizado concurso para a função.
As consequências são a sobrecarga de trabalho ao atual quadro de servidores e o atraso nos resultados de exames solicitados pela polícia como os de balística, que estudam as armas de fogo, a munição e os efeitos dos tiros produzidos e são fundamentais para o esclarecimento de assassinatos.
O diretor do IGP, Rodrigo Tasso, admite a falta de peritos e o acúmulo de exames. Ele cita que servidores de regiões com a demanda em têm ajudado na produção de laudos de outras regiões principalmente da Grande Florianópolis.
Tasso diz que o panorama foi pior no passado, que fará um pedido para a criação de novas vagas e que apesar da falta de peritos a produção dos laudos não sofre atrasos.
Fonte: Rádio Tropical FM
Uma das razões para o déficit é justamente o fato de desde 2008 não ser realizado concurso para a função.
As consequências são a sobrecarga de trabalho ao atual quadro de servidores e o atraso nos resultados de exames solicitados pela polícia como os de balística, que estudam as armas de fogo, a munição e os efeitos dos tiros produzidos e são fundamentais para o esclarecimento de assassinatos.
O diretor do IGP, Rodrigo Tasso, admite a falta de peritos e o acúmulo de exames. Ele cita que servidores de regiões com a demanda em têm ajudado na produção de laudos de outras regiões principalmente da Grande Florianópolis.
Tasso diz que o panorama foi pior no passado, que fará um pedido para a criação de novas vagas e que apesar da falta de peritos a produção dos laudos não sofre atrasos.
Fonte: Rádio Tropical FM