Vargem Bonita - Vinte dias após o fim das chuvas que ultrapassaram 400 milímetros em alguns municípios do Oeste, ainda há interdição total ou parcial em pelo menos nove rodovias federais e estaduais de Santa Catarina.
A situação mais crítica é a da BR-153, um corredor de peças automotivas do Mercosul e uma das principais vias de ligação do Oeste catarinense com o Rio Grande do Sul e o Paraná.
Sem a rodovia, o transporte de produtos e matéria prima das agroindústrias fica prejudicado e o custo da logística chegou a aumentar em até 18%.
A primeira interdição é no Km 49, próximo a Vargem Bonita, com desvio de carros leves por estrada de chão batida.
Já no Km 2, em Marcelino Ramos, próximo da ponte sobre o Rio Uruguai, que liga Concórdia ao Estado gaúcho, há uma outra barreira e também só passam veículos leves por um desvio.
Na BR-158, entre Iraí e Palmitos, há interdição para caminhões pesados pois a ponte apresenta um problema estrutural e a liberação ainda deve demorar seis meses. Com isso, uma das poucas alternativas de acesso ao Rio Grande do Sul é a ponte da SC-480, que liga Chapecó a Nonoai.
Equipes trabalham para ampliar os desvios e restabelecer o tráfego pesado até o fim do mês. Mas enquanto os trabalhos não são finalizados, a mudança de trajeto aumenta em até 150 quilômetros algumas viagens de produtos e insumos, segundo o coordenador de Transportes da Aurora Alimentos, Elton Strada.
Outra alternativa, pela BR-470, de Campos Novos a Lagoa Vermelha, aumenta o trajeto em 173 quilômetros.
Ao todo, os trechos interditados alongam em 8 mil quilômetros por dia. Prefeitos do estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul estiveram reunidos e levaram reivindicações ao governador Raimundo Colombo. Um ofício pedindo auxílio foi encaminhado ao Ministério dos Transportes.
Fonte: Rádio Tropical FM
A situação mais crítica é a da BR-153, um corredor de peças automotivas do Mercosul e uma das principais vias de ligação do Oeste catarinense com o Rio Grande do Sul e o Paraná.
Sem a rodovia, o transporte de produtos e matéria prima das agroindústrias fica prejudicado e o custo da logística chegou a aumentar em até 18%.
A primeira interdição é no Km 49, próximo a Vargem Bonita, com desvio de carros leves por estrada de chão batida.
Já no Km 2, em Marcelino Ramos, próximo da ponte sobre o Rio Uruguai, que liga Concórdia ao Estado gaúcho, há uma outra barreira e também só passam veículos leves por um desvio.
Na BR-158, entre Iraí e Palmitos, há interdição para caminhões pesados pois a ponte apresenta um problema estrutural e a liberação ainda deve demorar seis meses. Com isso, uma das poucas alternativas de acesso ao Rio Grande do Sul é a ponte da SC-480, que liga Chapecó a Nonoai.
Equipes trabalham para ampliar os desvios e restabelecer o tráfego pesado até o fim do mês. Mas enquanto os trabalhos não são finalizados, a mudança de trajeto aumenta em até 150 quilômetros algumas viagens de produtos e insumos, segundo o coordenador de Transportes da Aurora Alimentos, Elton Strada.
Outra alternativa, pela BR-470, de Campos Novos a Lagoa Vermelha, aumenta o trajeto em 173 quilômetros.
Ao todo, os trechos interditados alongam em 8 mil quilômetros por dia. Prefeitos do estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul estiveram reunidos e levaram reivindicações ao governador Raimundo Colombo. Um ofício pedindo auxílio foi encaminhado ao Ministério dos Transportes.
Fonte: Rádio Tropical FM