Um dos principais destinos das exportações catarinenses a Argentina, mostra sinais de que dará um novo calote em credores internacionais.
A um dia do final do prazo para o pagamento da dívida, o depósito da primeira parcela segue bloqueado na Justiça dos Estados Unidos.
Para Santa Catarina, o calote representa o agravamento da crise financeira argentina e o aumento do abalo na confiança dos empresários do Estado nos clientes hermanos.
O problema não estaria na falta de pagamento do comprador argentino, mas nas medidas impostas a essas transações comerciais no Banco Central do país vizinho.
A presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Maria Teresa Bustamante, explica que, se a Argentina declarar a moratória, precisará mais do que hoje de reservas para honrar seus compromissos.
A carne suína é hoje o quinto produto catarinense mais vendido para a Argentina.
O diretor executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Ricardo Gouvêa, afirma que os empresários do Estado ainda não temem exportar para a Argentina e que só deixaram de vender para o país vizinho quando ele mesmo impôs empecilhos à entrada de produtos brasileiros.
Mas, caso a Argentina declare a moratória, as relações comerciais com Santa Catarina mudam de figura. Gouvêa explica que o empresário passará a encarar o país com descrença, temendo especialmente a interferência de medidas do Banco Central.
Fonte: Rádio Tropical FM
A um dia do final do prazo para o pagamento da dívida, o depósito da primeira parcela segue bloqueado na Justiça dos Estados Unidos.
Para Santa Catarina, o calote representa o agravamento da crise financeira argentina e o aumento do abalo na confiança dos empresários do Estado nos clientes hermanos.
O problema não estaria na falta de pagamento do comprador argentino, mas nas medidas impostas a essas transações comerciais no Banco Central do país vizinho.
A presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Maria Teresa Bustamante, explica que, se a Argentina declarar a moratória, precisará mais do que hoje de reservas para honrar seus compromissos.
A carne suína é hoje o quinto produto catarinense mais vendido para a Argentina.
O diretor executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Ricardo Gouvêa, afirma que os empresários do Estado ainda não temem exportar para a Argentina e que só deixaram de vender para o país vizinho quando ele mesmo impôs empecilhos à entrada de produtos brasileiros.
Mas, caso a Argentina declare a moratória, as relações comerciais com Santa Catarina mudam de figura. Gouvêa explica que o empresário passará a encarar o país com descrença, temendo especialmente a interferência de medidas do Banco Central.
Fonte: Rádio Tropical FM