Alexandre Danielli trabalha para uma empresa que convocou pessoas com experiência em combates pelo mundo
Empresas preocupadas com a segurança contrataram veteranos de guerra para melhorar as condições na Copa do Mundo, devido a grande necessidade de preservar as vidas em um evento de grande porte como esse no país. Assim sendo, 18 ex-militares veteranos de guerras com diferentes nacionalidades, estão sendo treinados com intuito de atuar na Copa do Mundo.
O veterano de guerra natural de Joaçaba, um dos únicos brasileiros com esta experiência, Alexandre Danielli, 30 anos, foi um dos indicados para compor o grupo e estar preservando vidas, evitando ferimentos e protegendo patrimônios durante o evento mundial. “Passei por uma série de entrevistas e testes. Tive que enviar meus certificados de paramédico, pronto socorro, artes marciais, defesa pessoal, evacuamento de pessoas, entre outros, e após dois meses de entrevistas e enviando documentos, além de checarem meus antecedentes criminais, fui aprovado”, conta Alexandre.
Um dos motivos da contratação de profissionais com experiência internacional em segurança é a possibilidade de manifestações violentas, assaltos e sequestros. O maior objetivo é que não haja feridos e nem mortes entre os torcedores e manifestantes. “Na minha equipe terei ingleses, ex-militares da Inglaterra que já coordenaram segurança em Olimpíadas e em outras Copas. Serão em torno de 40 dias longe de casa”, afirma Danielli.
O governo americano confirmou que enviou agentes de segurança diplomática para cooperar com autoridades policiais e de segurança do país e garantiu que este é o procedimento padrão utilizado pelos EUA em eventos esportivos de grande porte, como a Copa do Mundo aqui no Brasil.
“Tudo pode acontecer. Vemos na mídia que PCc, PGC, entre outros grupos criminosos vão querer violência e assaltar pessoas, e acredito que em conjunto com a Polícia e a segurança nos Estádios podemos pará-los. Não tenho medo, e estou pronto para dar a vida por pessoas inocentes, é uma vocação que eu tenho, tive treinamento muito pesado para isto e sobrevivi uma guerra”, relembra o combatente.
O joaçabense atuou no Marine Corps (Corpo de Fuzileiros Navais Americano), durante sete meses, além de servir em três províncias do sul do Afeganistão, de agosto de 2010 a fevereiro de 2011. Alexandre Danielli adquiriu experiência participando de missões em mais de 30 países. “O fato é que não podemos impedir a Copa do Mundo, precisamos agora apenas torcer que todos que forem aos jogos estejam seguros de roubos, sequestros, etc. Será um orgulho ser o único joaçabense, ou do Meio Oeste Catarinense trabalhando neste grande evento”, finaliza.
Fonte: ativasport.com
Empresas preocupadas com a segurança contrataram veteranos de guerra para melhorar as condições na Copa do Mundo, devido a grande necessidade de preservar as vidas em um evento de grande porte como esse no país. Assim sendo, 18 ex-militares veteranos de guerras com diferentes nacionalidades, estão sendo treinados com intuito de atuar na Copa do Mundo.
O veterano de guerra natural de Joaçaba, um dos únicos brasileiros com esta experiência, Alexandre Danielli, 30 anos, foi um dos indicados para compor o grupo e estar preservando vidas, evitando ferimentos e protegendo patrimônios durante o evento mundial. “Passei por uma série de entrevistas e testes. Tive que enviar meus certificados de paramédico, pronto socorro, artes marciais, defesa pessoal, evacuamento de pessoas, entre outros, e após dois meses de entrevistas e enviando documentos, além de checarem meus antecedentes criminais, fui aprovado”, conta Alexandre.
Um dos motivos da contratação de profissionais com experiência internacional em segurança é a possibilidade de manifestações violentas, assaltos e sequestros. O maior objetivo é que não haja feridos e nem mortes entre os torcedores e manifestantes. “Na minha equipe terei ingleses, ex-militares da Inglaterra que já coordenaram segurança em Olimpíadas e em outras Copas. Serão em torno de 40 dias longe de casa”, afirma Danielli.
O governo americano confirmou que enviou agentes de segurança diplomática para cooperar com autoridades policiais e de segurança do país e garantiu que este é o procedimento padrão utilizado pelos EUA em eventos esportivos de grande porte, como a Copa do Mundo aqui no Brasil.
“Tudo pode acontecer. Vemos na mídia que PCc, PGC, entre outros grupos criminosos vão querer violência e assaltar pessoas, e acredito que em conjunto com a Polícia e a segurança nos Estádios podemos pará-los. Não tenho medo, e estou pronto para dar a vida por pessoas inocentes, é uma vocação que eu tenho, tive treinamento muito pesado para isto e sobrevivi uma guerra”, relembra o combatente.
O joaçabense atuou no Marine Corps (Corpo de Fuzileiros Navais Americano), durante sete meses, além de servir em três províncias do sul do Afeganistão, de agosto de 2010 a fevereiro de 2011. Alexandre Danielli adquiriu experiência participando de missões em mais de 30 países. “O fato é que não podemos impedir a Copa do Mundo, precisamos agora apenas torcer que todos que forem aos jogos estejam seguros de roubos, sequestros, etc. Será um orgulho ser o único joaçabense, ou do Meio Oeste Catarinense trabalhando neste grande evento”, finaliza.
Fonte: ativasport.com