A esperança que une petistas e tucanos catarinenses é de que até o final do mês, prazo final das convenções que oficializam os nomes na disputa, haja defecções na aliança governista. Para isso apostam tanto nas rivalidades estaduais dentro da coligação de Colombo e nos efeitos da disputa presidencial.
Ganhou força nos últimos dias a possibilidade de PSB e PPS deixarem a aliança governista para lançarem a candidatura do deputado federal Paulo Bornhausen (PSB) ao Senado e garantir um apoio ao presidenciável Eduardo Campos (PSB). Em um dos cenário desenhados, os partidos engrossariam a coligação de Paulo Bauer, que apoia a candidatura de Aécio Neves.
- Temos uma conversa com o PSB que é nacional, sobre apoiar o candidato que estiver no segundo turno. Aqui não aconteceram conversas ainda, mas podem acontecer - diz Bauer.
Os tucanos também esperam pelo PP, que aguarda o convite oficial de Colombo para indicar o candidato ao Senado na chapa governista. Os pepistas deixam claro que a candidatura do tucano é o plano B caso prevaleça a resistência do senador Luiz Henrique (PMDB) a compor com o tradicional rival. Os petistas também estão de olho nesse impasse e na possibilidade de que, às vésperas da definição, PMDB ou PP abandonem o barco governista.
- Sabemos que somos a segunda opção do PMDB e até a terceira opção do PP, mas continuamos olhando para eles - diz Vignatti.
Fonte: Rádio Videira AM
Ganhou força nos últimos dias a possibilidade de PSB e PPS deixarem a aliança governista para lançarem a candidatura do deputado federal Paulo Bornhausen (PSB) ao Senado e garantir um apoio ao presidenciável Eduardo Campos (PSB). Em um dos cenário desenhados, os partidos engrossariam a coligação de Paulo Bauer, que apoia a candidatura de Aécio Neves.
- Temos uma conversa com o PSB que é nacional, sobre apoiar o candidato que estiver no segundo turno. Aqui não aconteceram conversas ainda, mas podem acontecer - diz Bauer.
Os tucanos também esperam pelo PP, que aguarda o convite oficial de Colombo para indicar o candidato ao Senado na chapa governista. Os pepistas deixam claro que a candidatura do tucano é o plano B caso prevaleça a resistência do senador Luiz Henrique (PMDB) a compor com o tradicional rival. Os petistas também estão de olho nesse impasse e na possibilidade de que, às vésperas da definição, PMDB ou PP abandonem o barco governista.
- Sabemos que somos a segunda opção do PMDB e até a terceira opção do PP, mas continuamos olhando para eles - diz Vignatti.
Fonte: Rádio Videira AM