A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), registrou até essa segunda-feira, (2), 13 casos confirmados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) pelo vírus Influenza em Santa Catarina. Deste total, dez casos são de Influenza A (H3N2), dois por Influenza A (H1N1) e um pelo vírus Influenza B.
Até o momento não foi registrado nenhum óbito por Influenza no Estado. A SRAG por Influenza é um caso de síndrome gripal que evolui com comprometimento da função respiratória, causada pelo vírus Influenza A ou B.
Os dois casos de SRAG por Influenza A H1N1 ocorreram em Itajaí e São José dos Cedros. A Região da Grande Florianópolis teve o maior número de registros de Influenza, com três casos de Influenza A (H3N2). A região de Joinville teve dois casos de SRAG por Influenza A (H3N2), representando 15,3% do total do Estado. Os demais registros ocorreram nos municípios de Itajaí (1), Morro da Fumaça (1), Caibi (2) e Chapecó (1). Pelo vírus Influenza B, foi registrado um caso em Criciúma, Sul do Estado.
Todos os 13 pacientes com SRAG por Influenza evoluíram para cura e fizeram uso do Oseltamivir (Tamiflu) em até 3 dias após o início dos sintomas. O diretor da Vigilância Epidemiológica, Eduardo Macário, alerta que o remédio deve ser indicado logo no início dos sintomas, que são febre, tosse e dor de garganta. O paciente também pode sentir dor de cabeça, dores musculares e nas articulações. "Com a chegada do período de baixas temperaturas, é importante que os serviços se mantenham alertas e sensíveis na identificação dos casos suspeitos", observa Macário.
A gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Imunização, Vanessa Vieira da Silva, explica que o perfil dos casos mostra a predominância do vírus da Influenza A, subtipo H3N2. Os idosos e portadores de doenças crônicas são os mais atingidos. O maior número de casos de SRAG confirmados por Influenza foram em pessoas com mais de 60 anos (5 casos, 38.4%), seguido pela faixa etária de 30 a 39 anos (4 casos, 30,7%) e de 2 a 4 anos (2 casos, 15,3%).
"É importante que em caso de sintomas de gripe, como febre, tosse e coriza, a pessoa, independente de ter se vacinado ou não, procure atendimento médico em uma unidade de saúde, pois quanto mais cedo for iniciado o tratamento, menor o risco de complicação", explica o médico infectologista da DIVE, Fábio Gaudenzi.
O que é a gripe?
É uma infecção do sistema respiratório, que pode evoluir para uma pneumonia. Os sintomas iniciais são febre alta, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e persiste cerca de três dias.
O que é a Síndrome Respiratória Aguda Grave?
São casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica. Podem ser causadas por vírus respiratórios - dentre os quais predominam a influenza - ou por bactérias, fungos e outros agentes.
O que é a Síndrome Respiratória
Aguda Grave por Influenza?
São casos de síndrome gripal, que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, causados por vírus de Influenza A ou B.
Como é transmitida a Síndrome
Respiratória Aguda Grave por Influenza?
A Influenza é transmitida por meio das secreções expelidas pela pessoa contaminada ao tossir, falar e espirrar. Pode ser transmitida também de forma indireta pelas mãos, quando tocamos uma superfície recém-contaminada com secreções de uma pessoa infectada, podendo levar os agentes infeciosos à boca, nariz e olhos.
Como evitar a gripe?
• Lave e higienize as mãos com frequência, principalmente antes de consumir algum alimento;
• Utilize lenço descartável para higiene nasal;
• Cubra o nariz e a boca quando espirrar ou tossir;
• Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienize as mãos após tossir ou espirrar;
• Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
• Mantenha os ambientes bem ventilados;
• Evite contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.
Se você tiver sintomas de gripe, deve:
• Evitar sair de casa em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas);
• Restringir ambiente de trabalho para evitar disseminação;
• Evitar aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados;
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos..
Fonte: Rádio Videira AM
Até o momento não foi registrado nenhum óbito por Influenza no Estado. A SRAG por Influenza é um caso de síndrome gripal que evolui com comprometimento da função respiratória, causada pelo vírus Influenza A ou B.
Os dois casos de SRAG por Influenza A H1N1 ocorreram em Itajaí e São José dos Cedros. A Região da Grande Florianópolis teve o maior número de registros de Influenza, com três casos de Influenza A (H3N2). A região de Joinville teve dois casos de SRAG por Influenza A (H3N2), representando 15,3% do total do Estado. Os demais registros ocorreram nos municípios de Itajaí (1), Morro da Fumaça (1), Caibi (2) e Chapecó (1). Pelo vírus Influenza B, foi registrado um caso em Criciúma, Sul do Estado.
Todos os 13 pacientes com SRAG por Influenza evoluíram para cura e fizeram uso do Oseltamivir (Tamiflu) em até 3 dias após o início dos sintomas. O diretor da Vigilância Epidemiológica, Eduardo Macário, alerta que o remédio deve ser indicado logo no início dos sintomas, que são febre, tosse e dor de garganta. O paciente também pode sentir dor de cabeça, dores musculares e nas articulações. "Com a chegada do período de baixas temperaturas, é importante que os serviços se mantenham alertas e sensíveis na identificação dos casos suspeitos", observa Macário.
A gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Imunização, Vanessa Vieira da Silva, explica que o perfil dos casos mostra a predominância do vírus da Influenza A, subtipo H3N2. Os idosos e portadores de doenças crônicas são os mais atingidos. O maior número de casos de SRAG confirmados por Influenza foram em pessoas com mais de 60 anos (5 casos, 38.4%), seguido pela faixa etária de 30 a 39 anos (4 casos, 30,7%) e de 2 a 4 anos (2 casos, 15,3%).
"É importante que em caso de sintomas de gripe, como febre, tosse e coriza, a pessoa, independente de ter se vacinado ou não, procure atendimento médico em uma unidade de saúde, pois quanto mais cedo for iniciado o tratamento, menor o risco de complicação", explica o médico infectologista da DIVE, Fábio Gaudenzi.
O que é a gripe?
É uma infecção do sistema respiratório, que pode evoluir para uma pneumonia. Os sintomas iniciais são febre alta, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e persiste cerca de três dias.
O que é a Síndrome Respiratória Aguda Grave?
São casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica. Podem ser causadas por vírus respiratórios - dentre os quais predominam a influenza - ou por bactérias, fungos e outros agentes.
O que é a Síndrome Respiratória
Aguda Grave por Influenza?
São casos de síndrome gripal, que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, causados por vírus de Influenza A ou B.
Como é transmitida a Síndrome
Respiratória Aguda Grave por Influenza?
A Influenza é transmitida por meio das secreções expelidas pela pessoa contaminada ao tossir, falar e espirrar. Pode ser transmitida também de forma indireta pelas mãos, quando tocamos uma superfície recém-contaminada com secreções de uma pessoa infectada, podendo levar os agentes infeciosos à boca, nariz e olhos.
Como evitar a gripe?
• Lave e higienize as mãos com frequência, principalmente antes de consumir algum alimento;
• Utilize lenço descartável para higiene nasal;
• Cubra o nariz e a boca quando espirrar ou tossir;
• Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienize as mãos após tossir ou espirrar;
• Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
• Mantenha os ambientes bem ventilados;
• Evite contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.
Se você tiver sintomas de gripe, deve:
• Evitar sair de casa em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas);
• Restringir ambiente de trabalho para evitar disseminação;
• Evitar aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados;
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos..
Fonte: Rádio Videira AM