Manoel Alberto Morais, o Maneco, estava na
equipe que estourou o cativeiro e trocou tiros
com os sequestradores, mortos no confronto
A Polícia Civil, através da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), elucidou o caso do sequestro do menino de nove anos, filho de um empresário de Ilhota, iniciado na quinta-feira de noite, 29. A equipe da Divisão de Roubos e Antissequestros (DRAS) da DEIC, coordenada pelo Delegado Anselmo Cruz, esteve à frente do caso, com apoio de diversos policiais civis, entre eles o policial Manoel Alberto Silva, o Maneco, que atua na Divisão de Investigações Criminais de Joaçaba (DIC). O menino foi resgatado nesta terça-feira, em Penha, e entregue à família sem nenhum ferimento.
O joaçabense Maneco participou de toda a ação após ser chamado para compor a equipe da Divisão de Roubos e Antissequestros, onde já há algum tempo e prestou serviço em vários casos pelo Estado. Ele foi o segundo policial a entrar na casa onde o menino estava refém e trocou tiros com os sequestradores, um homem e uma mulher, que acabaram mortos no confronto.
O mentor do crime, Peterson da Silva Machado, de 30 anos, afirmou ter planejado o sequestro com base em informações disponibilizadas em uma rede social. Para a imprensa ele declarou "No Facebook mostra tudo. Foi coisa de [planejei em] 10 dias, no máximo. Se vocês puxarem lá vão ver como mostra tudo da vida pessoal. Mostra até dentro da casa deles". Ele ainda afirmou ter descoberto a escola do menino e o trabalho do pai pela rede social. Uma mulher suspeita de participar do planejamento da ação também foi presa.
Momentos de tensão e emoção
Em entrevista exclusiva, concedida em primeira mão ao portal Éder Luiz.com, o policial Maneco falou sobre como foi conduzido o trabalho de investigação, além dos momentos de tensão quando do estouro do cativeiro e sobre a emoção de resgatar o menino e devolvê-lo a família.
A entrevista completa, feita por telefone, está no vídeo abaixo, que contém algumas imagens do momento em
que o menino foi retirado da casa, feitas pelo Jornal Meta.
Fonte: ederluiz.com
equipe que estourou o cativeiro e trocou tiros
com os sequestradores, mortos no confronto
O joaçabense Maneco participou de toda a ação após ser chamado para compor a equipe da Divisão de Roubos e Antissequestros, onde já há algum tempo e prestou serviço em vários casos pelo Estado. Ele foi o segundo policial a entrar na casa onde o menino estava refém e trocou tiros com os sequestradores, um homem e uma mulher, que acabaram mortos no confronto.
O mentor do crime, Peterson da Silva Machado, de 30 anos, afirmou ter planejado o sequestro com base em informações disponibilizadas em uma rede social. Para a imprensa ele declarou "No Facebook mostra tudo. Foi coisa de [planejei em] 10 dias, no máximo. Se vocês puxarem lá vão ver como mostra tudo da vida pessoal. Mostra até dentro da casa deles". Ele ainda afirmou ter descoberto a escola do menino e o trabalho do pai pela rede social. Uma mulher suspeita de participar do planejamento da ação também foi presa.
Momentos de tensão e emoção
Em entrevista exclusiva, concedida em primeira mão ao portal Éder Luiz.com, o policial Maneco falou sobre como foi conduzido o trabalho de investigação, além dos momentos de tensão quando do estouro do cativeiro e sobre a emoção de resgatar o menino e devolvê-lo a família.
A entrevista completa, feita por telefone, está no vídeo abaixo, que contém algumas imagens do momento em
que o menino foi retirado da casa, feitas pelo Jornal Meta.
Fonte: ederluiz.com