Refere-se aos fatos veiculados na imprensa e redes sociais com relação à gestante menor e óbito de bebê.
O Hospital Universitário Santa Terezinha - HUST, por sua direção, profissionais e colaboradores lamenta o óbito do bebê da adolescente E.T.O e presta solidariedade aos familiares.
Esclarece que toda a assistência dada à paciente esteve dentro das normas obstétricas, seguindo os protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde. As condutas adotadas, os relatórios, a descrição dos atos médicos e demais procedimentos indicados para o caso, estão documentados em prontuário médico como determina a legislação. Esclarece ainda, que o HUST tomou todas as medidas para preservação da saúde da paciente e os procedimentos administrativos internos para a elucidação dos fatos.
A direção geral do HUST, seus profissionais e colaboradores repudiam, no entanto, a forma leviana e antiética utilizada por alguns meios de comunicação na abordagem do caso e a ingerência de pessoas, não qualificadas na avaliação dos fatos. Repudiam, também, o uso de qualquer forma de agressão física ou verbal como tentativa de solucionar conflitos que envolvam a saúde dos pacientes sob seus cuidados.
(Direção Geral)
Entenda o Caso
Da Redação do Diário do Vale
A adolescente de iniciais E.T.O.P de 16 anos, grávida de 39 semanas deu entrada na emergência do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) na quinta-feira (12) reclamando de dores e dilatação. Segundo familiares que acompanharam a mãe até o hospital, o parto estava marcado para o dia seguinte, ou seja, sexta-feira, dia 13. Ao receber atendimento no hospital, a jovem foi medicada apenas com soro, uma injeção para dor e ficou em observação até a manhã da sexta, quando recebeu alta do plantonista.
A partir da liberação, a adolescente não teria mais sentido o bebê se mexer, sendo que ela aguardou até o sábado à tarde para retornar ao HUST, quando foi atendida pelo mesmo obstetra. Que pediu novos exames, constatou que a criança estava morta. Neste momento, o médico foi agredido com dois socos pelo tio da criança, sendo que esta agressão originou em um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia de Joaçaba. Depois de constatada a morte do bebê a adolescente ficou mais de 30 horas aguardando uma cesariana. A família da garota registrou vários boletins de ocorrência na delegacia da cidade e a Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso.
A polícia aguarda o exame cadavérico do bebê para saber a causa da morte e deve apurar o procedimento adotado pela equipe médica do Hospital Universitário Santa Terezinha (Hust), onde a paciente foi atendida. Será investigado, por exemplo, se houve negligência. O parto só foi realizado por volta das 16h deste domingo, após interferência do Ministério Público, que ainda analisa se vai instaurar algum procedimento para investigar o caso. Segundo a família da jovem, houve erro médico. Pois o bebê, estava com quase três quilos e 49 centímetros e a adolescente estava com nove meses completos de gestação. Realizou todo o pré-natal e estava saudável, diferente da alegação do médico dizendo que a jovem seria diabética. O bebê, recebeu o nome de Kayan.
Fonte: Diário do Vale
Foto Paula Patussi |
Esclarece que toda a assistência dada à paciente esteve dentro das normas obstétricas, seguindo os protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde. As condutas adotadas, os relatórios, a descrição dos atos médicos e demais procedimentos indicados para o caso, estão documentados em prontuário médico como determina a legislação. Esclarece ainda, que o HUST tomou todas as medidas para preservação da saúde da paciente e os procedimentos administrativos internos para a elucidação dos fatos.
A direção geral do HUST, seus profissionais e colaboradores repudiam, no entanto, a forma leviana e antiética utilizada por alguns meios de comunicação na abordagem do caso e a ingerência de pessoas, não qualificadas na avaliação dos fatos. Repudiam, também, o uso de qualquer forma de agressão física ou verbal como tentativa de solucionar conflitos que envolvam a saúde dos pacientes sob seus cuidados.
(Direção Geral)
Entenda o Caso
Da Redação do Diário do Vale
A adolescente de iniciais E.T.O.P de 16 anos, grávida de 39 semanas deu entrada na emergência do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) na quinta-feira (12) reclamando de dores e dilatação. Segundo familiares que acompanharam a mãe até o hospital, o parto estava marcado para o dia seguinte, ou seja, sexta-feira, dia 13. Ao receber atendimento no hospital, a jovem foi medicada apenas com soro, uma injeção para dor e ficou em observação até a manhã da sexta, quando recebeu alta do plantonista.
A partir da liberação, a adolescente não teria mais sentido o bebê se mexer, sendo que ela aguardou até o sábado à tarde para retornar ao HUST, quando foi atendida pelo mesmo obstetra. Que pediu novos exames, constatou que a criança estava morta. Neste momento, o médico foi agredido com dois socos pelo tio da criança, sendo que esta agressão originou em um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia de Joaçaba. Depois de constatada a morte do bebê a adolescente ficou mais de 30 horas aguardando uma cesariana. A família da garota registrou vários boletins de ocorrência na delegacia da cidade e a Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso.
A polícia aguarda o exame cadavérico do bebê para saber a causa da morte e deve apurar o procedimento adotado pela equipe médica do Hospital Universitário Santa Terezinha (Hust), onde a paciente foi atendida. Será investigado, por exemplo, se houve negligência. O parto só foi realizado por volta das 16h deste domingo, após interferência do Ministério Público, que ainda analisa se vai instaurar algum procedimento para investigar o caso. Segundo a família da jovem, houve erro médico. Pois o bebê, estava com quase três quilos e 49 centímetros e a adolescente estava com nove meses completos de gestação. Realizou todo o pré-natal e estava saudável, diferente da alegação do médico dizendo que a jovem seria diabética. O bebê, recebeu o nome de Kayan.
Fonte: Diário do Vale