A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) catarinenses caiu fortemente na comparação mensal (-3%) e anual (-8,8%), mas ainda assim chegou a junho no positivo patamar de 131,9 pontos, isso em uma escala que vai de 0 a 200 pontos, com 100 demarcando o limite entre o pessimismo e o otimismo. A situação demonstra que, mesmo com renda em expansão, o aumento dos juros e a inflação concentrada em alimentos e serviços (itens que mais pesam no bolso da classe média) vêm trazendo incertezas e receio para as famílias.
A confiança em relação à renda atual caiu -3,1% em comparação ao mês de maio e, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de -3,7%. Já as expectativas com relação ao consumo atual apresentaram estabilidade de 0,2% na variação mensal e queda de -5,5% na comparação anual. O nível de emprego atual caiu -2,1% em termos mensais e -4,9% em termos anuais.
No mês de junho, o indicador de perspectiva profissional apresentou uma expressiva queda de -10,4% na comparação mensal e -15,7% na comparação anual. Em termos absolutos, a marca ficou abaixo dos 100 pontos pelo segundo mês consecutivo. Isso demonstra que os catarinenses perderam o pequeno otimismo em relação à sua perspectiva profissional. Impressão respaldada pela redução da criação de novas vagas de emprego observada neste primeiro quadrimestre, bem como pela desaceleração do crescimento da renda.
O acesso ao crédito, em termos mensais, apresentou queda de -1,3%. A variação anual também teve queda de -10,5%. O que indica que o elevado grau de endividamento das famílias e as elevadas taxas de juros já estão comprometendo sua capacidade de contrair mais dívidas. Em termos absolutos, o índice ficou em 151,3.
A perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu pouco no mês. O indicador teve como pontuação o valor de 130,1 pontos, queda de -2,2% na comparação mensal. No ano, houve expressiva queda de -10,4%. O índice ainda demonstra que as famílias catarinenses estão otimistas, porém, cautelosas diante do avanço da inflação e da perspectiva de baixo crescimento da economia, juntamente com o elevado grau de endividamento e o crescimento menor da renda.
Fonte: Rádio Videira AM
A confiança em relação à renda atual caiu -3,1% em comparação ao mês de maio e, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de -3,7%. Já as expectativas com relação ao consumo atual apresentaram estabilidade de 0,2% na variação mensal e queda de -5,5% na comparação anual. O nível de emprego atual caiu -2,1% em termos mensais e -4,9% em termos anuais.
No mês de junho, o indicador de perspectiva profissional apresentou uma expressiva queda de -10,4% na comparação mensal e -15,7% na comparação anual. Em termos absolutos, a marca ficou abaixo dos 100 pontos pelo segundo mês consecutivo. Isso demonstra que os catarinenses perderam o pequeno otimismo em relação à sua perspectiva profissional. Impressão respaldada pela redução da criação de novas vagas de emprego observada neste primeiro quadrimestre, bem como pela desaceleração do crescimento da renda.
O acesso ao crédito, em termos mensais, apresentou queda de -1,3%. A variação anual também teve queda de -10,5%. O que indica que o elevado grau de endividamento das famílias e as elevadas taxas de juros já estão comprometendo sua capacidade de contrair mais dívidas. Em termos absolutos, o índice ficou em 151,3.
A perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu pouco no mês. O indicador teve como pontuação o valor de 130,1 pontos, queda de -2,2% na comparação mensal. No ano, houve expressiva queda de -10,4%. O índice ainda demonstra que as famílias catarinenses estão otimistas, porém, cautelosas diante do avanço da inflação e da perspectiva de baixo crescimento da economia, juntamente com o elevado grau de endividamento e o crescimento menor da renda.
Fonte: Rádio Videira AM