Greves, paralisações e protestos de trabalhadores organizados se espalham de forma crescente no país, em uma espécie de contagem regressiva para atos na Copa
As mobilizações não contam com adesões massivas, mas, premeditadas por frações radicais do sindicalismo, causam alto impacto por paralisar serviços públicos essenciais, como o metrô de São Paulo.
Na Grande Florianópolis, o sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo ameaça paralisação a partir do dia 11 – um dia antes da abertura da Copa do Mundo.
Os funcionários reivindicam a manutenção de 350 postos de trabalho, hoje ocupados por cobradores.
Rio de Janeiro, Porto Alegre, Manaus, Cuiabá, São Paulo, Goiânia e Recife também devem ter paralisações e greve.
Fonte: Rádio Tropical FM