Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná unem esforços para obter a certificação internacional de área livre de peste suína clássica junto a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Os secretários de Agricultura e representantes da área de defesa sanitária dos três estados estarão reunidos nesta segunda-feira (30) para definir as estratégias para o reconhecimento internacional em maio de 2015. O encontro acontecerá às 10h em Florianópolis, na sede da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca.
A partir de 2015, a Organização Mundial de Saúde Animal passará a certificar os países, ou áreas dentro de países, como livres de peste suína clássica (PSC). O reconhecimento de área livre de PSC favorece o acesso da carne suína aos mercados mais competitivos do mundo.
Durante a reunião será discutido o protocolo de ações na região sul para viabilizar a certificação.
Segundo o secretário Airton Spies, para obter o reconhecimento internacional não basta que os estados sejam livres da doença, há uma série de procedimentos a serem cumpridos. “Os três estados do sul têm meios e recursos para o atendimento às exigências e, por isso, a partir de agora, vamos iniciar os trabalhos para formalização do pedido de certificação em setembro deste ano e concluir o processo durante a Assembleia Geral da OIE em maio de 2015”.
Fonte: Rádio Tropical FM
Os secretários de Agricultura e representantes da área de defesa sanitária dos três estados estarão reunidos nesta segunda-feira (30) para definir as estratégias para o reconhecimento internacional em maio de 2015. O encontro acontecerá às 10h em Florianópolis, na sede da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca.
A partir de 2015, a Organização Mundial de Saúde Animal passará a certificar os países, ou áreas dentro de países, como livres de peste suína clássica (PSC). O reconhecimento de área livre de PSC favorece o acesso da carne suína aos mercados mais competitivos do mundo.
Durante a reunião será discutido o protocolo de ações na região sul para viabilizar a certificação.
Segundo o secretário Airton Spies, para obter o reconhecimento internacional não basta que os estados sejam livres da doença, há uma série de procedimentos a serem cumpridos. “Os três estados do sul têm meios e recursos para o atendimento às exigências e, por isso, a partir de agora, vamos iniciar os trabalhos para formalização do pedido de certificação em setembro deste ano e concluir o processo durante a Assembleia Geral da OIE em maio de 2015”.
Fonte: Rádio Tropical FM