Pouco mais de um ano após a redução no preço da energia, os brasileiros começam a ser surpreendidos com reajustes muito acima da inflação
Projeções da consultoria TR Soluções, especializada no setor, indicam alta para as residências de 26,41%, quatro vezes a inflação no período.
Os tarifaços não devem parar por aí. Especialistas estimam que reajustes ocorram pelo menos até 2018.
No Estado, as tarifas da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) devem ficar maiores a partir de agosto, quando o pedido de reajuste será apreciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas outros Estados já sentem os aumentos.
O motivo do aumento é o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas que tem obrigado o governo a acionar em potência máxima as usinas termelétricas, que gastam mais para gerar energia.
Fonte: Rádio Tropical FM
Projeções da consultoria TR Soluções, especializada no setor, indicam alta para as residências de 26,41%, quatro vezes a inflação no período.
Os tarifaços não devem parar por aí. Especialistas estimam que reajustes ocorram pelo menos até 2018.
No Estado, as tarifas da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) devem ficar maiores a partir de agosto, quando o pedido de reajuste será apreciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas outros Estados já sentem os aumentos.
O motivo do aumento é o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas que tem obrigado o governo a acionar em potência máxima as usinas termelétricas, que gastam mais para gerar energia.
Fonte: Rádio Tropical FM