Obra poderá custar mais de
R$ 1 milhão num trajeto de 3km
O SIMAE contratou uma empresa especializada que está realizando um estudo de viabilidade para implantar uma rede coletora de esgoto de fundo de vale pelo leito do Rio do Tigre. A rede no nível do rio, que corta a cidade, é uma antiga reivindicação principalmente de empresários e donos de prédios que estão localizados em terrenos que tem como limite o rio. Atualmente para o esgoto chegar até a rede coletora são necessárias bombas elétricas para fazer o recalque o que exige investimentos significativos para compra e também manutenção dos equipamentos.
A administradora do SIMAE, Elizabéti Sartori, explicou a Rádio Catarinense que a empresa contratada no final do ano passado solicitou prazo de mais 60 dias para entregar o estudo em razão das dificuldades que está encontrando no local. “ Esse levantamento é necessário para que a gente possa ter definida a viabilidade técnica e ambiental para a rede para que se possa fazer a coleta entre o Bonato Couros na Vila Pedrini até o Plaza Center na XV de Novembro”, destacou ela.
O trajeto é de cerca de três quilômetros e meio de rede que vai contemplar principalmente as edificações que fazem fundos com o rio. A grande maioria das edificações localizadas no trajeto por onde passará a rede já está bombeando o esgoto para a rede implantada pelo SIMAE, acima do nível do rio. Um estudo preliminar, realizado há algum tempo pelo SIMAE, apontou necessidade de investir cerca de R$ 1 milhão com material resistente à cheias. A administradora Elizabéti Sartori acredita que este valor deverá ser superior, pois o levantamento foi feito há mais de 10 anos.
O estudo ficará pronto em 30 dias e vai dizer se existe viabilidade técnica e ambiental para execução da obra. Existindo a viabilidade o SIMAE vai contratar um projeto para analisar a viabilidade financeira.
Fonte: Rádio Catarinense
R$ 1 milhão num trajeto de 3km
O SIMAE contratou uma empresa especializada que está realizando um estudo de viabilidade para implantar uma rede coletora de esgoto de fundo de vale pelo leito do Rio do Tigre. A rede no nível do rio, que corta a cidade, é uma antiga reivindicação principalmente de empresários e donos de prédios que estão localizados em terrenos que tem como limite o rio. Atualmente para o esgoto chegar até a rede coletora são necessárias bombas elétricas para fazer o recalque o que exige investimentos significativos para compra e também manutenção dos equipamentos.
A administradora do SIMAE, Elizabéti Sartori, explicou a Rádio Catarinense que a empresa contratada no final do ano passado solicitou prazo de mais 60 dias para entregar o estudo em razão das dificuldades que está encontrando no local. “ Esse levantamento é necessário para que a gente possa ter definida a viabilidade técnica e ambiental para a rede para que se possa fazer a coleta entre o Bonato Couros na Vila Pedrini até o Plaza Center na XV de Novembro”, destacou ela.
O trajeto é de cerca de três quilômetros e meio de rede que vai contemplar principalmente as edificações que fazem fundos com o rio. A grande maioria das edificações localizadas no trajeto por onde passará a rede já está bombeando o esgoto para a rede implantada pelo SIMAE, acima do nível do rio. Um estudo preliminar, realizado há algum tempo pelo SIMAE, apontou necessidade de investir cerca de R$ 1 milhão com material resistente à cheias. A administradora Elizabéti Sartori acredita que este valor deverá ser superior, pois o levantamento foi feito há mais de 10 anos.
O estudo ficará pronto em 30 dias e vai dizer se existe viabilidade técnica e ambiental para execução da obra. Existindo a viabilidade o SIMAE vai contratar um projeto para analisar a viabilidade financeira.
Fonte: Rádio Catarinense